No BBB, Lucas Penteado tem comido o pão que o diabo amassou depois dos acontecimentos da festa africana, que o diga Karol Conka que com o a desculpa de estar de TMP resolveu passar o dia alfinetando e falando mal do garoto neste domingo (31). Do lado de fora da casa, ele resolveu então bater um papo com Camilla De Lucas, com quem ele discutiu durante a Festa Herança Africana.
Na ocasião, ele tentou jogar um psicológico na garota que ficou assustada, e o chamou de otário, alegando que ele estava fazendo um teatrinho ridículo para assustar e desestabilizar toda a casa.
Hoje, ela explicou:
“Você quis me conhecer antes de eu permitir que você me conhecesse”.
O ator então tenta explicar sua atitude e novamente diz que não está no Big Brother por motivos bobos, e sim por algo maior que ele acredita.
“É o meu jeito, eu não tenho amizade com todo mundo, eu não estou aqui para ficar de gracinha”.
“É por isso que eu não fui falar contigo depois, porque do mesmo jeito que você está com a suspeita do ‘será que ele é real’, eu tive essa suspeita de um monte de gente, desconstruí essa suspeita de um monte de gente agora são poucas as pessoas que eu estou vendo de verdade aqui dentro. Porque naquele momento eu não pensei em momento nenhum que isso está sendo assistido. Eu fui o que eu seria lá fora e o Lucas Coka não é perfeito”.
Papo com Carla Diaz
Anteriormente Lucas já tinha conversado com Carla Diaz, que chegou para ele na sala perguntando se ele tinha conseguido pensar em tudo o que aconteceu, e Lucas respondeu que não em tudo.
“Muita coisa né? Mas assim, só quero te dizer que ontem não falei com você porque eu também não conseguia, e não queria te falar coisas que não fossem legais para o momento”.
“Todo mundo fala isso, mas às vezes a gente tem que falar”, rebateu o ator de 24 anos. Carla então respondeu: “Não. Às vezes a gente precisa só pensar, sabe Lucas? Às vezes gente precisa só de tempo para ver como reverte, mudar. Errar todo mundo erra. Está todo mundo aqui, ali, lá fora. Todo mundoi errando o tempo todo. A vida se a gente não erra, a gente não aprende. A gente tem que tomar muito cuidado sobre o que é ser ator. Eu sei que você é um cara muito inteligente e vai pensar nisso com muito carinho. E, qualquer coisa, eu estou aqui”.
Carla ainda pede que ele tome cuidado com as brincadeiras.
“Eu não estava brincando nem um pouco. Será que não dá para perceber que fui tão eu? Não tem personagem aqui não. Eu estava fazendo estratégia de jogo e ainda assim era coração, porque a minha ideologia estava nessa estratégia. Era, pelo menos, até ali o que eu estava acreditando. Mas o meu certo nem sempre é o certo de todo mundo”, diz ele antes de agradecer à colega de profissão.
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.
