BBB 22: Natália alfineta brothers e revela o que pensa

Natália Deodato alfinetou brothers (Foto: Reprodução)

No primeiro paredão do BBB 22, Natália Deodato está com a língua afiada e de olho no jogo. Em conversa com Rodrigo Mussi, a profissional de beleza disse que percebe que vários participantes estão em cima do muro e não querem se comprometer.

“Eu já percebi as pessoas saindo de perto quando eu falo do jogo, quando eu falo minha opinião. Elas não querem se indispor com ninguém e nem com as pessoas lá fora. Por isso que eu estou com muito medo, porque em momento nenhum eu fiquei com medo de me indispor”, iniciou ela.

Na sequência, a sister ainda contou que a atitude da maioria do elenco faz com que o jogo não ande; “O que eu estou percebendo aqui é que está todo mundo em cima do muro, todo mundo querendo não se indispor, e o jogo não está rolando. Porque a gente está numa geração muito ‘cricri’ e as pessoas hoje tudo é romantizar. Romantizar problema, romantizar as coisas e tal”, falou.

Por fim, ela revelou ser uma pessoa com posicionamentos. E a gente não deve ser assim, a gente não deve apenas romantizar. Claro que a gente deve ser leve, a gente deve ter empatia com as pessoas, mas a gente deve ser pessoas de posicionamento, não ficar em cima do muro”, desabafou.

Contou detalhes

Em conversa com Luciano e Lucas, Natália contou detalhes de como descobriu que estava com vitiligo. De acordo com a famosa, não foi um processo fácil e veio de algum fator emocional.

“Pode ser genético, emocional ou a falta de uma vitamina ou proteína no sangue. O caso genético é que você teve e acabou. Geralmente, o genético é desencadeado pelo emocional também. Eu fiz muito exames para saber se meu sangue tinha problema. Genético não tinha como, porque, até a 4ª geração, só teve um caso bem distante. O meu era realmente emocional. As minhas manchinhas aumentavam muito. Em questão de uma semana eu fiquei totalmente pintadinha. Um dia eu acordei com uma mancha no joelho, nuca e rosto. Eu estava muita estressada na época com muitas mudanças”, contou a jovem que se assume como uma mulher forte.

“Minha mãe tinha 15 anos quando nasci, era uma menina. Fiquei com meus bisavós a partir dos 4 anos, porque ela precisava trabalhar. Depois, com 9, voltei a morar com minha mãe e meu padrasto. Isso me acarretou alguns traumas, porque tudo que é novo é difícil de lidar”, pontuou.