Bianca Andrade relembra encontro com Felipe Neto e revela “paixonite”

Bianca Andrade, a Boca Rosa (Imagem: Reprodução/Instagram)
Bianca Andrade, a Boca Rosa (Imagem: Reprodução/Instagram)

A influenciadora Bianca Andrade, a Boca Rosa, resolveu abrir sua intimidade nesta segunda-feira (14) e revelou que já teve uma “paixonite” pelo youtuber Felipe Neto. A declaração da famosa foi dada durante seu programa, Boca a Boca.

Segundo Bianca, sua paixão por Felipe se iniciou quando ela ainda era adolescente. A ex-participante do Big Brother Brasil 20 ainda aproveitou o momento para contar um episódio divertido que protagonizou ao lado do colega.

A ex-BBB relembrou o dia em que encontrou inesperadamente o “muso” na rua e pediu para tirar uma foto, no entanto, Bianca afirmou que seu aparelho celular não tinha câmera, mas ela deu um “jeitinho”.

“Eu tiha uns 14 anos. Era um crush platônico. Eu estava passando por Laranjeiras, olhei e o vi com os ‘óculinhos’ dele”, contou a youtuber, que revelou que pediu para Felipe registrar o momento do próprio celular.

“Eu não tinha câmera no celular e gritei, ‘Felipe’. Parei a gravação. Disse, ‘sou muito sua fã, mas meu celular não tem câmera. Você pode tirar uma foto com a sua e me mandar pelo Facebook?’. Ele disse, ‘sim’. Estou esperando essa foto até hoje”, disse a morena aos risos.

Boca Rosa ainda afirmou que por várias vezes enviou mensagem para o Facebook de Felipe, mas nunca foi respondida. “Eu vou achar um print disso. Hoje o Felipe é um amigo e não tem mais nada. É uma vergonhinha que a gente passa”, disse.

Vida difícil

Investindo cada vez mais em sua carreira como empresária, Bianca Andrade tem feito sucesso com sua marca de maquiagens, mas nem sempre foi assim. Em entrevista à revista Quem, a artista disse que passou por muitas dificuldades antes da fama.

“O começo foi por hobby, despretensioso, mas tenho uma veia pulsante para os negócios. Fui fazendo, entendendo e investindo. Já trabalhava em buffet com a minha mãe e juntava dinheiro. Sempre contribuí com as contas de casa como podia, desde novinha, e ainda comprei câmera e computador. Estava apaixonada por gravar vídeos de maquiagem. Na época, estudava num colégio cheio de meninas e era bom porque umas faziam fila na minha sala para se maquiar. Mas, em compensação, tinham outras que zoavam muito comigo. Diziam que eu era ridícula e me desencorajavam. Sofria bullying por ser a única do colégio que fazia vídeos. Na hora, batia a insegurança, mas depois eu dei a volta por cima”, afirmou ela.

Bianca relembrou que já chegou a ficar sem energia em casa, por não ter dinheiro para pagar a conta. “Ainda vivia uns perrengues por morar na comunidade, como falta de luz, mas sempre agi com resiliência. Eu tinha umas amigas que falavam ‘Bia, tudo dá errado. Isso não é um aviso?’. Respondia: ‘não pedi para ninguém mandar recado’. Na minha vida, tudo tem que dar errado para depois dar certo. Quando comecei, o trabalho não era monetizado. Levou dois anos para eu ganhar meu primeiro dinheiro do YouTube, que pagava por visualizações”, relembrou.