Walter Casagrande participou na última terça-feira (19), do programa Melhor da Tarde, apresentado por Cátia Fonseca, na Band. Durante uma brincadeira em que tinha que escolher pessoas para seu “time”, o ex-comentarista da Globo descartou Tiago Leifert e expôs seu desafeto com o apresentador.
A dinâmica era uma versão do quadro “Para quem você tira o chapéu?”, do Programa Raul Gil. Na ocasião, Casagrande teve que “convocar” personalidades sugeridas pelo programa para seu time. O primeiro foi Galvão Bueno.
“Joga e é capitão!”, declarou ele, se referindo ao locutor esportivo. Na sequência, ele escolheu o ex-jogador Neto, apresentador do Os Donos da Bola: “Joga e ia bater falta inclusive”, declarou Casagrande.
Em seguida, foi a vez de Caio Ribeiro. Apesar deles terem protagonizado uma discussão ao vivo no SporTV, em 2020, o comentarista foi convocado para o time de Casão. O famoso explicou o motivo:
“Ideias diferentes. Ele pensava de uma maneira e eu de outra. Se ficasse só entre nós, não teria impacto nenhum, mas havia cinco pessoas pensando como eu, ficou um monte de gente contra o cara. Não tenho problema nenhum com o Caio. Somos diferentes, mas ele joga no meu time”, afirmou.
Casagrande detonou Tiago Leifert
O próximo a aparecer no telão foi Tiago Leifert. Nesse momento, Casagrande foi bem direto em sua resposta: “Não joga”, disse ele, deixando Catia Fonseca curiosa para saber o motivo do desafeto.
“Somos diferentes, não temos um relacionamento legal. Ideias diferentes, modos diferentes, aconteceram algumas coisas que não foram legais”, disse o comentarista esportivo, que também não quis Robinho em seu “time”.
Já Neymar, foi eleito por Casagrande como o “jogador mais mala”, e entrou no time do comentarista. “Joga, chegando 1h30 antes joga”, brincou.
Outras personalidades que foram convocadas pelo ex-jogador de futebol foram: Ronaldo Fenômeno, Arnaldo Cezar Coelho, Renato Gaúcho e Tite.
Além deles, o nome de Sócrates também apareceu no telão. Nesse momento, Casagrande se emocionou ao falar do grande amigo, que morreu no dia 4 de dezembro de 2011 em decorrência de um choque séptico.
“Joga o jogo todo. Os outros eu posso substituir, ele não sai do time! Foi uma história de amor, de carinho, de muito afeto. Dentro do campo, nos entrosávamos muito bem, fizemos grandes jogadas, era gostoso jogar ao lado dele, mas o mais importante foi a relação como um todo.”, destacou.
Casagrande então se declarou: “Eu era apaixonado pelo Magrão e ele soube disso”, finalizou. Confira o programa na íntegra:
Graduado em Comunicação Social, um mineiro que adora escrever sobre assuntos relacionados ao entretenimento e redes sociais em geral.
