Walter Casagrande resolveu rebater as críticas recebidas dos ex-jogadores da seleção brasileira e personalidades do meio esportivo após ele afirmar que o time do Brasil não teria necessidade da presença do jogador Neymar durante a Copa do Mundo.
Nesta quarta-feira (07) Casagrande não poupou palavras e criticou bastante Tiago Leifert. Em sua coluna no UOL, o ex-contratado da TV Globo fez duras acusações ao jornalista e disse que ele tentou lhe prejudicar quando eles trabalhavam juntos na emissora carioca.
“Acho interessante quando se une a eles um jornalista esportivo que representa a burguesia reacionária que se impõe através de carteirada. Estou falando do Tiago Leifert, que tentou me prejudicar, e existem provas sobre isso, até em vídeo na internet”, disse ele.
Casão continuou as suas acusações a Tiago Leifert e disse que por muitas vezes foi ridicularizado pelo jornalista. Além disso, ele confessou que o jornalista desrespeitou vários superiores da TV Globo por conta do cargo do seu pai na emissora.
“Ele tentou me ridicularizar algumas vezes ao vivo, na TV Globo, para favorecer comentaristas amigos. Ele desrespeitava superiores na frente de todos por ser filho de diretor”, contou ele.
“Sem contar que, quando escreveu um texto para a revista GQ dizendo que futebol e política não poderiam se misturar, eu escrevi um outro texto completamente ao contrário (nós dois éramos colunistas no mesmo veículo). Ele não gostou, pediu ao diretor para que eu fosse demitido. No “eu” ou “ele”, foi Tiago quem saiu”, disse ela.
Casagrande detonou Neymar
Nos últimos dias, Casagrande detonou o craque Neymar e a sua participação na copa do mundo do Catar 2022. Em sua coluna na Folha de S. Paulo, o ex-comentarista da TV Globo disse que o atleta da seleção brasileira nunca passou confiança como jogador.
“Não concordo com nada do que o Neymar fala e faz fora do campo, e também não morro de amores pelo seu futebol. Como pessoa, nunca se preocupou com o seu país (…) Não respeita ninguém. Transformou-se numa celebridade, e não num jogador confiável”, disse ele.
“Jogou quatro edições de Copa América: 2011, 2015, 2016 e 2021, e não ganhou nenhuma (…). Essa é a sua terceira Copa. Em 2018, foi patético e virou meme. Mesmo assim, no Brasil fazem o possível e o impossível para transformá-lo em herói ou mágico da bola, quando ele não é uma coisa nem outra”, detonou ele.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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