Ex-BBB João Luiz revela que pretende casar com namorado e dá detalhes

João Luiz e namorado, Igor Moreira (Reprodução)
João Luiz e namorado, Igor Moreira (Reprodução)

Em um relacionamento de quase cinco anos, João Luiz Pedrosa, do Big Brother Brasil 21, revelou que já está planejando seus casamento. A declaração foi dada durante entrevista para o portal Gshow.

Segundo o o professor de geografia, ele e Igor já estão pensando em vários detalhes para a cerimônia, mas eles irmão esperar a pandemia acabar para concretizar seu sonho com uma grande festa.

“Casar de máscara ninguém merece. Fazer um casamento de máscara e sem festa, sem condições! Isso (o casamento) é a uma coisa que a gente sempre pensou, vamos esperar e quando puder, a gente convida todo mundo, quando tiver todo mundo vacinado, tudo bem…Vai ser ótimo”, disse ele.

João contou que o casamento é um sonho antigo do casal, que até passou um tempo namorando à distância. O ex-BBB afirmou que os dois têm pensado sobre oficializar a união desde 2019, quando eles começaram a morar juntos.

“Namoramos a distância por três anos e no início de 2019 começamos a morar juntos. E, a partir daí, já planejamos nosso casório”, declarou, que vai integrar o programa Trace Trends ao lado de Babu Santana, no Globoplay.

Sexualidade e família

Em recente entrevista concedida para a revista Quem, João Luiz falou sobre quando falou abertamente sobre sua sexualidade para sua família. O artista disse que na ocasião tinha apenas 14 anos e não teve maiores problemas com isso.

“Quando você é LGBTQIA+, você vê um questionamento que vem das pessoas para você. ‘Nossa, mas você tem certeza? É isso mesmo?’. É como se a gente fosse sempre uma interrogação. E na verdade, a gente é um ponto de exclamação!”, afirmou ele.

Conforme o famoso, ele se sente muito privilegiado em ter o apoio de sua família quanto a sua sexualidade, mas que isso não deveria ser visto como privilégio e sim como um comum.

“Eu me assumi muito cedo, com 14 anos, a minha família toda já sabia que eu era gay. E para a minha mãe, dentro da minha casa, a minha orientação sexual nunca foi um problema. Isso é muito doido, porque às vezes, em alguns momentos, eu fico pensando ‘cara, eu tenho uma família privilegiada’. Mas é ruim a gente ter que entender que isso é um privilégio, né?”, disse ele.

“A dificuldade que eu enfrentava, era a dificuldade da escola, na rua. Então, quando eu chegava em casa, com toda aquela carga que eu recebia todos os dias na escola, eu tinha o meu pai e a minha mãe me apoiando e me acolhendo”.