Fernanda Souza fala de espiritualidade na pandemia: “fico mais tranquila”

Convidada do programa Conexão VivaBem desta terça-feira (28), atriz Fernanda Souza revelou que tirou um “ano sabático” desde 2019 para entrar em uma jornada de autoconhecimento.

Durante uma entrevista ao com Jairo Bouer, a artista afirmou a atitude já estava sendo pensada desde 2017 e que tem adorado estudar cada vez mais sobre espiritualidade. “Eu decidi em 2017 que iria parar de trabalhar em 2019. Estava trabalhando bastante, mas queria descansar e ter mais tempo para a família”, disse.

“Eu fiquei de férias nos três primeiros meses, mas chegou um determinado momento que eu queria mais. E aí, naturalmente, começou uma jornada de autoconhecimento. Não foi nada programado, aconteceu”, completou.

Fernanda confessou que logo no início o livro Milagre da Manhã, escrito por Hal Elrod, foi uma de suas grandes inspirações. Além disso, a artista afirmou que os vídeos da Monja Coen também fizeram parte de seu processo.

“Comecei a ouvir diariamente horas e horas sobre os preceitos do zen budismo. Tudo que ela fala mexeu muito comigo e, com certeza, foi uma das coisas que me colocaram nesse caminho de cada vez me conhecer mais. Como ela mesma diz, me conhecer em profundidade”, disse.

E completou: “Eu fico muito mais tranquila, com menos ansiedade, menos medo do futuro, e mais presente, mais no aqui e agora. Claro que há momentos mais fáceis e outros mais difíceis, mas só de saber que existe esse lugar onde eu tenho que estar, que é aqui, já me faz muito bem”.

Contato com o público

Apesar de já estar vivendo de uma forma tranquila desde o último ano, Fernanda apenas externou isso ao público durante a pandemia. A artista disse que a ideia partiu do escritor Diogo Lara.

“Desde que eu comecei essa jornada, a um ano atrás, sempre tive vontade de falar isso para as pessoas, mas não sabia como”, disse Fernanda, que reúne em seu perfil do Instagram mais de 22 milhões de fãs.

“O Diogo Lara, que é autor de um livro que eu li, chamado Imersão, sugeriu que a gente falasse sobre medo e ansiedade, que era um tema que estava muito presente. Eu achei que uma live sobre isso poderia ajudar muitas pessoas, então foi assim que eu comecei e as lives foram acontecendo”, relatou.