Uma das amigas pessoais de Anitta, a advogada Gabriela Prioli viralizou durante pandemia ao participar de uma live polêmica ao lado da funkeira. Na época, ela chamou atenção ao ensinar questões básicas sobre política, o que rendeu várias críticas e memes nas redes sociais.
Atualmente presente no quadro de apresentadores da CNN Brasil, a professora afirmou que a live com Anitta foi tão importante, que até mesmo fez ela faturar dando aulas sobre política para outros famosos.
“Muita gente que me procura tem vergonha de expor dúvidas que são consideradas muito básicas”, disse ela em entrevista para o colunista Fefito, do portal Uol.
Ela disse que também trata de assuntos mais complexos com outros famosos. “Algumas pessoas que o público com certeza conhece me perguntaram sobre eleição proporcional, que é uma coisa complexa, nem todo mundo sabe – e não tem problema saber”, explicou.
“Quanto mais gente souber, melhor. A menos que você queria se beneficiar dessa ignorância, ou para manipular os outros ou para parecer mais inteligentão do que é, disparou ela, que agora se prepara para estrear a nova temporada de seu programa na CNN.
A respeito de Anitta, que nos últimos anos se tornou uma grande opositora ao governo de Jair Bolsonaro, a loira garantiu que não tem responsabilidade sobre o ativismo político que a cantora tem demonstrado nas redes sociais.
“A responsabilidade é o mérito são dela. Ela, inclusive, foi quem tomou a iniciativa de me procurar. O que fiz foi dar algumas ferramentas para ela construir a própria visão“, disparou.
Gabriela Prioli disse o que pensa de Bolsonaro
Um dos destaques da CNN Brasil, a apresentadora Gabriela Prioli não esconde sua falta de simpatia pelo presidente Jair Bolsonaro. A famosa está estreando a terceira temporada À Prioli e garante que o político não deve vir a ser uma atração do programa.
Em entrevista para a revista Veja, a advogada foi questionada sobre ter o chefe de estado em seu programa e ela apontou que o marido de Michelle não se “encaixa” na linha Soft da CNN.
“Não. Primeiro porque ele não tem nada a ver com o À Prioli. Não o considero uma pessoa suficientemente interessante para a entrevista. Depois, não acho oportuno abrir espaço para quem ataca abertamente a democracia”, respondeu.
Ela também foi questionada sobre o que poderia vir a perguntar para Lula e Bolsonaro em uma entrevista.
“Posso, entretanto, sugerir temas importantes: a defesa da democracia, a desigualdade, o racismo persistente, a violência que atinge de forma particularmente grave os grupos minoritários e minorizados, o desafio climático (notadamente a proteção da Amazônia e do Cerrado), a inflação que voltou a ameaçar os brasileiros, entre muitos outros”, listou.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
