Famoso depois de sua participação no BBB 21, o pernambucano Gil do Vigor viu sua vida se transformar completamente desde que caiu da casa mais vigiada do Brasil. Nos últimos meses, ele esteve nos Estados Unidos, em que estudou seu PhD, e vai apresentar um documentário para o GloboPlay. O Gil na Califórnia mostra os bastidores da viagem.
Quando chegou ao país norte-americano, o economista passou por algumas situações complicadas, acima de tudo para se comunicar. E ele revelou que chegou a criar uma confusão em uma ocasião por querer socializar com algumas pessoas. “Em inglês, I like you [eu gosto de você] tem muito peso. Abri o meu coração e falava para todos os machos: ‘I like you so much [gosto muito de você]’. Os machos ficaram com medo. Vieram me falar, ‘você está apaixonado por todos os meninos?‘”, revelou ao jornal Extra.
A resolução do problema
Gil do Vigor, então, explicou que precisou ir em cada uma das pessoas para explicar que o “gostar” era como amigo, e não como um flerte. “Queria deixar claro que em nenhum momento eu tive a intenção de flertar. Comecei a ter receio de falar, não pelo inglês, mas ficava preocupado em ofender, em gerar desconforto por algum motivo que não era proposital. De passar uma mensagem distorcida”, diz o famoso, que ainda contou que teve que lidar com o fato de ser conhecido e ter uma equipe de filmagens atrás dele.
“Teve um choque, mas fui muito acolhido por meus roomates [colegas de quarto]. Alguns me receberam, ‘você é famoso?’. Criou-se uma repulsa, mas a gente vai para cima, agarra, morde e sai no regozijo. Teve uma resistência de quebrar essa barreira. A gente caga e peida igual a todo mundo. Não tem diferença. Sou igual a todo mundo. Se eu cair no chão, vai sangrar. E o sangue será vermelho, não azul”, disse Gil, que dividiu a casa com outras pessoas.
Saudades do Brasil
O pernambucano ainda disse que sentia muitas saudades do Brasil e sempre pensava em sua cidade, Recife (PE) enquanto estava na Califórnia.
“Uma das coisas que mais sentia falta era de andar na rua e ter um povo fofocando, de falar com todo mundo? é aquela cachorrada. Senti falta daquela relação de vizinho, do acolhimento. Eu saía de casa [nos EUA] e não via ninguém na rua, nas portas, nas varandas? Sentia falta do calor, das pessoas próximas. As pessoas em Recife querem compartilhar e lá é cada um na sua casa”, encerrou.
Formado em Marketing, é apaixonado por assuntos relacionados a entretenimento e televisão, no geral. Viciado em redes sociais e conteúdo para a web, acompanha esses tópicos há cerca de 15 anos.
