Iza comemora sucesso de música Gueto e agradece apoio de fãs

Iza no clipe de Gueto (Reprodução)
Iza no clipe de Gueto (Reprodução)

A cantora Iza está só felicidades. A artista revelou que seu último lançamento, a música Gueto, está fazendo muito sucesso nas rádios espalhadas por todo o Brasil.

Através do sue perfil do Instagram, a carioca compartilhou um trecho dos bastidores da gravação do clipe da canção e celebrou o sucesso imediato do projeto, que exalta suas origens.

“Somos #1 das músicas pop nacionais mais tocadas nas rádios! E já são 7 semanas consecutivas no ranking! Que lindo ver vocês pedindo e ouvindo #GUETO por aí! Obrigada sempre, meus talismãs!!!!”, escreveu ela na legenda.

A notícia deixou os fãs da famosa animados, deixando a caixa de comentários da publicação recheada de muitos elogios. “Aff Iza você é fechação ❤️”, disse Mateus Carrilho. “A boazuda”, disparou a apresentadora Maisa.

“A mulher mais perfeita do Brasil”, “Esse look”, “A perfeição”, “😂 Eu não preciso disso, meu marido tem dois empregos! 🤣”, “Que linda 😍😍😍😍”, “cria do gueto dominando as rádiossss!!”, foram outras mensagens deixadas pelos internautas.

 

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Caso de racismo

No mês passado Iza esteve como uma das convidadas do programa Encontro com Fátima Bernardes e acabou se emocionando ao ouvir o relato de um jovem negro que sofreu racismo no Rio de Janeiro.

O caso em questão aconteceu com Mateus Ribeiro, que foi acusado de ter roubado uma bicicleta elétrica, após estar passeando pelas ruas do Leblon. Triste com o ocorrido com o jovem, a cantora falou sobre toda a repercussão e destacou o quanto situações do tipo acabam com a vida de pessoas negras.

“A gente fica emocionado ouvindo isso porque essa é a realidade de praticamente todos os nossos irmãos e amigos. A gente realmente está sujeito a isso. Esse caso tomou uma proporção grande e muita gente deu o apoio que ele merece. Mas o racismo mata, adoece e fere todos os dias, isso é muito doloroso”, disse ela.

Izar afirmou que, caso fosse uma pessoa branco no lugar de Mateus, certamente iria ter uma diferença de tratamento: “Eu acredito muito que se ele fosse um jovem branco talvez o ‘approach’ seria diferente. […] Não existe mal-entendido, está tudo muito claro”.

“As pessoas se sentem no direito de acusar alguém pela cor da pele. Isso acontece todo dia, ninguém aguenta mais falar sobre isso. Se vocês não aguentam mais ouvir a gente falar, imagina isso ficar batendo na sua porta o tempo inteiro? É cruel”, afirmou.