O Bom Dia Brasil, da Globo confirmou uma notícia triste para os brasileiros! É que o governo federal acabou bloqueando o pagamento do Bolsa Família para 1,2 milhão de pessoas que se beneficiavam do programa e declararam que moravam sozinhos.
De agosto a dezembro do ano passado foi registrado o aumento elevado no número de inscritos no cadastro unipessoal, e foi esse número alto que levantou suspeitas de fraude no Bolsa Família, ainda mais porque foi no período das eleições.
Brasileiros declararam erroneamente que moravam sozinhos
A secretária de Avaliação e Gestão Informação e CadÚnico, Letícia Bartholo, falou que os cadastramentos errôneos não mostravam a realidade populacional brasileira.
Por conta disso, o Ministério do Desenvolvimento Social resolveu bloquear o depósito do programa para os mais de 1 milhão de beneficiários que se cadastraram de agosto pra cá, mas as pessoas que entraram antes desse período, não serão atingidas.
Quem teve seu dinheiro bloqueado e está recebendo por mensagem de texto um aviso para procurar o setor do Cadastro Único da cidade onde mora, terá até o dia 16 de junho para atualizar as informações.
É recomendado levar um documento com foto e comprovante de residência a um posto de atendimento. Caso consiga provar que mora sozinho, poderá receber o pagamento do programa, inclusive os depósitos dos meses anteriores que foram cancelados.
O Ministério informou ainda que o beneficiário que viva com a família, mas se cadastrou por engano, deve cancelar a inscrição primeiro no aplicativo do Bolsa Família, para depois agendar uma data para fazer um novo cadastro. O agendamento pode ser feito pelo aplicativo.
Outras possíveis fraudes poderão ser detectadas, já que o governo ampliará sua revisão no Cadastro Único do programa. O objetivo é garantir o depósito para quem precisa de verdade.
O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, falou que a atualização do CadÚnico é para dar mais eficiência.
“Somente quem está na extrema pobreza ser atendido, garantir ali um repasse. Aqui, nós estamos trabalhando na busca ativa para trazer quem está fora, passando fome. Mas, do outro lado, também tirando quem não tem o direito”, explicou.
Karla é jornalista formada desde 2017, mas trabalha com entretenimento desde 2014. Tem 28 anos, mora em São Paulo capital e adora estar antenada nas redes sociais. Pode ser encontrada como @fannykyta no Instagram.
