Famosa após ter trabalhado por anos como panicat no extinto Pânico da Band, a modelo Juju Salimeni sempre interage com os seus seguidores nas redes sociais. Na última terça-feira (14), a artista negou ser uma mulher empoderada e se justificou.
Reconhecida também no mundo fitness, a artista aproveitou para responder uma internauta sobre os seus planos de vida e deu a entender que deve se aposentar dos trabalhos em breve.
“Hoje você continua trabalhando como modelo. Para o futuro, com o que pretende trabalhar?”, perguntou uma fã. “Com nada! A gente já se mata a vida toda trabalhando. A última coisa que eu quero no futuro é trabalhar. Quero só aproveitar a vida, viajar, conhecer países, formar uma família e curtir o que conquistei”, esclareceu ela.
Dando continuidade ao assunto, Juju Salimeni explicou o motivo de não suportar ser chamada de empoderada. Para ela, esse adjetivo coloca a mulher em uma posição exagerada.
“Não e odeio essa palavra/conceito. Essa história de empoderamento traz um peso muito grande pra mulher, porque ela fica numa posição em que tem que dar conta de tudo sozinha, não pode demonstrar fraqueza e é inimiga dos homens. (…) No fundo, todas que se dizem “empoderadas” querem ser cuidadas e protegidas”, falou ela.
Juju Salimeni revelou depressão
Em um outro momento nas redes sociais, Juju Salimeni comentou sobre já ter vivido uma fase depressiva e cheia de conflitos internos. Na época, ela chegou a precisar da ajuda de alguns medicamentos para se sentir melhor.
“Tive uma fase de depressão, passei por um momento bem difícil há mais ou menos uns cinco anos e falo que a minha cura foi espiritual. Fiz o uso de medicamentos, claro, mas não vejo que foi uma cura física ou por meio de algum médico, acredito que foi espiritual, porque me apeguei mais ainda [à religião]. (…) Então é o que eu tenho para mim”, pontuou.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.
