Juju Salimeni abriu o jogo e revelou o que fez com o primeiro salário recebido trabalhando na TV. A modelo ganhou destaque na mídia ao trabalhar no humorístico Pânico na TV, programa da Rede TV!, onde ficou por 5 anos.
Sempre muito presente nas interações com os internautas em suas redes sociais, a modelo resolveu abrir uma caixinha de perguntas em seu Instagram e responder todas as curiosidades dos usuários.
“Juju, lembra o que comprou com seu primeiro salário quando começou na TV?”, questionou um internauta.
A musa fitness disse que estava sofrendo com alguns problemas financeiros e usou o dinheiro para pagar algumas contas. “Não comprei nada. Paguei dívida! Estava toda ferrada com parcela do cartão de crédito e o limite nem era alto“, contou.
Época do Pânico na TV
Recentemente, Juju Salimeni fez algumas revelações sobre a época em que trabalhava no Pânico na TV. Deixando claro várias vezes a sua insatisfação em ter trabalhado no humorístico, a modelo disse que era submetida a vários desafios durante as matérias.
“Era uma loucura, tanto de coisa nojenta que a gente comia, quanto lugar que a gente se jogava e aventuras ‘de medo’… hoje eu não faria mais nada”, começou ela.
“Hoje eu sou cagona, tenho medo de tudo. Acho que peguei um trauma que não consigo fazer mais nada. Se me botar num escorregador, tenho medo. Tudo que fiz, não consigo repetir a maioria”, confessou ela.
Salário recebido no programa
Em seguida, Juju revelou que sempre lucrou um valor mais alto com os seus trabalhos na internet do que com a remuneração recebida na TV. A famosa confessou que recebia apenas duzentos reais por gravação no programa.
“Eu sempre ganhei mais na internet do que na TV, principalmente no Pânico, que era um salário simbólico. A gente ganhava duzentos reais por gravação, era pouquíssimo. Era uma fase em que a gente era super explorada”, contou.
Apesar de ter recebido um baixo salário, Juju contou que o programa foi uma vitrine para fechar trabalhos presenciais: “Nada que aconteceu naquela fase seria permitido hoje em dia, tanto sobre as conotações das piadas quanto esse questão de trabalho. A gente não tinha contrato, salário, nada. Era largado. Era uma vitrine.”
“A gente pegou uma fase muito boa de eventos. A gente era muito contratada para fazer presença. A gente trabalhava muito com isso, então realmente ganhava bem”, falou ela.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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