A cantora Karol Conká, de 35 anos de idade, usou as suas redes sociais para agradecer o carinho de Gloria Groove ao citar a rapper em participação no programa Encontro desta quinta-feira (21). Em sua conta do Twitter, a ex-BBB agradeceu.
“Obrigada pela empatia e parabéns por ser essa personalidade forte que não segue o efeito manada do ódio coletivo. Obrigada por não soltar a minha mão mesmo quando não tinha como me defender. Isso reforça a estrela que você é. Obrigada por me tratar como humana”, falou Karol.
“Quando assisti o clipe da @gloriagroove pela primeira vez, chorei muito lembrando de tudo que vivi e fiz vcs passaram. Ainda fico mexida com o que rolou e com muito remorço mas graças a arte é possível trazer todos pra uma boa reflexão. Vale a pena cancelar quem quer evoluir?”, agradeceu a rapper.
@gloriagroove Obrigada pela empatia e parabéns por ser essa personalidade forte que não segue o efeito manada do ódio coletivo. Obrigada por não soltar a minha mão mesmo quando não tinha como me defender. Isso reforça a estrela que vc é. Obrigada por me tratar como humana. ❤️
— Karol Conká (@Karolconka) October 21, 2021
Gloria Groove homenageia Karol Conká
Em participação ao programa Encontro desta quinta-feira (21), a cantora Gloria Groove não poupou elogios a Karol Conká e disse que a rapper foi inspiração em sua carreira. A dona do hit “Bonekinha” reprovou todas as críticas sofridas pela rapper após a sua polêmica participação no Big Brother Brasil 21.
“A Karol sempre foi uma das minhas grandes referências musicalmente falando. Depois que eu conheci a pessoa, me apaixonei mais ainda. Ela sempre foi muito incrível, de fato me abriu portas, foi a pessoa que me levou pela primeira vez ao palco do Rock In Rio. Ela está nesse lugar de um ídolo que quando virou meu amigo me abriu portas. Tenho muito respeito pela história dela. Sempre vou estar aqui pra apoiar, para dar a mão. isso nunca mudou”, iniciou ela.
“Inevitavelmente a história dela serve para o que estou retratando em A Queda. Foi um dos grandes ódios massivos que a gente presenciou enquanto público. Isso causa um misto de sensações em mim. Eu estou vendo na minha frente o que pode acontecer com a vida e a carreira da pessoa. A queda, é para sobretudo gerar essa reflexão.”
“Não é sobre levantar a pauta dessas pessoas e dar vazão para o que elas fizeram. Quem está aqui pra julgar são as leis, não a gente. É mais para trazer luz para esse assunto… Eu consegui falar sobre a repetição do comportamento do ódio coletivo do ponto de vista meu”, finalizou.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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