Leandra Leal manda recado para pessoas antivacina

Leandra Leal
Leandra Leal no Altas Horas, da Globo (Reprodução/TV Globo)

A atriz Leandra Leal decidiu usar as redes sociais para criticar quem é contra a ideia do “passaporte da vacinação”, medida que obriga que as pessoas mostrem que estão imunizadas para frequentarem lugares públicos. Em sua conta oficial no Twitter, a artista da Globo mandou um recado para as pessoas que são antivacina e disse que, nesse caso, elas deveriam permanecer em casa.

“Estou lendo pessoas falando que vão boicotar os eventos e estabelecimentos que exigirem comprovante de vacinação pra entrar… Gente, façam isso mesmo. Se vocês não querem se vacinar, não saiam de casa“, pediu a artista.

A postagem de Leandra recebeu mais de 45 mil curtidas. Além disso, os fãs e amigos responderam às palavras da atriz e concordaram com sua fala. “Se as pessoas que não tem vacina não podem entrar, elas vão boicotar o que? É tipo…. Não tenho altura pra ir naquele brinquedo do parquinho então vou boicotar ele… Tipo… Você já não ia mesmo. Só tá fingindo que não vai porque não quer, não porque não pode”, opinou uma internauta.

Veja a postagem de Leandra Leal no Twitter:

Leandra detonou Bolsonaro

No último mês de junho, Leandra Leal fez uma participação especial no programa Altas Horas, da Globo, e decidiu fazer um desabafo. Ela criticou o presidente Jair Bolsonaro e perguntou como foi que a população permitiu que ele fosse eleito em 2018.

“Olha o que a gente está passando agora. Como é que a gente deixou o Bolsonaro ser eleito presidente? Como? Ele já falava sobre preconceito, ele já destilava o seu ódio, ele já falava sobre homofobia, ele já espalhava fake news. Não foi uma escolha difícil. Quem se permitiu achar que era uma escolha difícil relativizou o preconceito, a homofobia, o racismo. Porque tudo isso já estava na fala dele”, disse.

No caso, a artista estava se referindo a um famoso editorial publicado na ocasião das Eleições pelo jornal Estadão, que afirmava que optar por Bolsonaro ou Fernanda Haddad, seu rival nas urnas, era “uma escolha muito difícil”.

O desprezo que ele tem pelas pessoas agora, a falta de empatia, como ele imita uma pessoa faltando ar… Ele já tinha isso no seu discurso, ele já tinha isso na sua prática. A gente não pode agora, nas eleições do ano que vem, ficar desatento a isso, achar que não, que isso é piada. Não é piada, preconceito não é piada. É sério!”