Luana Piovani leva filhos para clínica após problemas com piolhos

Luana Piovani e filha, Liz (Reprodução/Instagram)
Luana Piovani e filha, Liz (Reprodução/Instagram)

A atriz Luana Piovani revelou que levou os filhos em uma clínica para retirar piolhos e lêndeas. Nesta segunda-feira (11), a famosa usou os stories do Instagram para mostrar os detalhes do cuidado que teve com os pequeninos.

Segundo Luana, os herdeiros têm enfrentado problemas com piolhos há três meses. “Timbalada toda presente, lá vamos nós dar cabo desses piolhos”, disse a loira, enquanto filmava Dom, de 7 anos, e os gêmeos Liz e Bem, de 5.

“Eu ali comendo batata perguntei ‘e aí, Inês, achou alguma coisa? E ela ‘sim, sim’. E eu ‘sim sim o quê?’. E ela ‘piolhinho e piolhão'”, disse Luana, ao relatar como foi o atendimento de uma profissionais da clínica.

Há poucos dias Luana já havia desabafado com os seguidores sobre o problema enfrentado pelos herdeiros. A famosa disse que as crianças haviam voltado de viagem com o pai, Pedro Scooby, com piolhos.

“Os miúdos ainda estão com piolho, então agora definitivamente não tem mais jeito. Vou marcar a clínica de piolhos na semana que vem e levar um por um. Não dá para mim, não consigo conviver com isso. Para mim, isso é coisa séria. Mas é isso, segue o barco”, afirmou.

Criticou homofobia

Recentemente, Luana Piovani usou suas redes sociais para criticar a cantora gospel Ana Paula Valadão. A artista destacou o preconceito contido na fala da famosa ao citar que a os homens gays são “culpados” pela pandemia da AIDS.

Através de um vídeo compartilhado em sue perfil do Instagram, a artista, que é evangélica, fez questão de afirmar que não concorda com o posicionamento da pastora e afirmou não se identificar com o estilo de cristianismo professado por ela.

“A gente está vivendo, graças a Deus, esse momento um pouco mais lúcido e consciente, em que a gente entende que não basta só cuidar da vida da gente e que calar é consentir”, disse Luana.

Em outro momento, Luana aproveitou para relembrar como era frequentar cultos evangélicos na companhia de sua avó quando mais jovem. “As pessoas eram gentis e a gente cantava feliz. Não tinha essa energia de ‘alguma coisa que a gente não quer'”, disse.

“Quando vejo esses templos gigantes e esse tipo de posicionamento, não me sinto representada [como evangélica]. Não me sinto representada por esses cultos fervorosos com gritos, ‘treme-treme’ e esse discurso de ódio, horroroso, sem empatia e cruel, ainda mais quando você fala para uma massa em um país que não tem educação”, afirmou.