Maju Coutinho revela o que faz para se distrair durante a pandemia

Maju Coutinho desabafou sobre vida pessoal (Foto: Reprodução)

Durante o programa ‘Papo de Segunda‘, exibido no GNT, a jornalista Maju Coutinho comentou sobre o que faz para se distrair em meio a atual pandemia do coronavírus. Segundo ela, praticar meditação vem lhe ajudando bastante.

“Com a pandemia, a gente fincou o pé nessa questão da doença, quase todo dia é uma carga tão forte de notícias ruins, que mudou a maneira de eu me blindar dessas notícias ao final da jornada”, começou ela.

Na sequência, ela desabafou sobre a sua função diária como jornalista na TV Globo. “São 80 minutos de jornal, boa parte falando sobre a pandemia, porque é a realidade que está na nossa porta. Então, como você faz isso de uma maneira que não fique piegas? Porque você não pode entrar nessa notícia de uma maneira eu desabe toda vez, e também de uma maneira que não pareça que eu estou muito distante, que não estou nem aí com a situação. É muito difícil, cada dia é um dia, cada dia é uma maneira [de lidar] e cada dia bate de um jeito [diferente]. São tempos difíceis”, falou.

Ao concluir, a famosa fez questão de revelar o que vem fazendo para tentar ‘esquecer’ as notícias complicadas. “Eu medito, acho que ajuda muito. Faço terapia, tratar da saúde mental eu acho importantíssimo”, argumentou.

Terapia em família

No inicio do mês, Maju Coutinho participou do “É De Casa”, e afirmou que ao lado da mãe, e do irmão, iniciou sessões de terapia. De acordo com ela, a pandemia mexeu com a saúde de muita gente.

“A pandemia afastou a família fisicamente por causa do distanciamento social. Só que a gente começou a fazer terapia familiar. E está sendo incrível. É um momento de redescoberta da família, dos perrengues, de acertar as contas, mas também de desenvolver esse amor, esse perdão, essa gratidão”, argumentou ela.

Calma

Mesmo sendo uma pessoa calma, a comunicadora destacou que os dias em meio a pandemia não estão sendo fáceis. Na conversa, ela mencionou a saudade de diversas coisas simples.

“A gente está tendo que segurar as pontas. Eu me considero supercalma e tem vezes que entro na respiração para não me irritar com coisas que não me irritavam anteriormente. A falta de contato com os amigos presencial, a falta do abraço, a falta da conversa… o trabalho que está mais intenso, principalmente para nós, jornalistas, e com notícias que não são nada fáceis. Tudo isso fez com que o pavio ficasse mais curto”, concluiu.