Malu Rodrigues se surpreende após sucesso em Pantanal: “Até hoje falam”

Malu Rodrigues falou sobre gravações de Pantanal (Foto: Reprodução)

Malu Rodrigues, depois de arrasar na primeira fase de Pantanal, com a personagem Irma, atualmente vivida por Camila Morgado, atualmente grava uma nova série no Globoplay e prova a cada novo trabalho todo o seu profissionalismo.

Em conversa ao Entretê, ela falou sobre o seu amor pela arte, desabafou sobre as gravações da atual novela das 21h, e ainda revelou outras curiosidades relacionadas a carreira.

Confira:

-Como foi participar de Pantanal?

Malu Rodrigues: Foi um sonho, o meu primeiro trabalho pós-pandemia, uma experiência incrível, fiquei dois anos sem trabalhar, e na verdade eu ia começar a novela das 18h, e no meio disso tudo, não consegui fazer a trama, e fui remanejada para Pantanal. A produtora de elenco lembrou de mim e pediu pra eu fazer um teste, e foi a partir disso que tudo aconteceu.

Desempenho na trama

-Como avalia seu desempenho na novela?

Malu Rodrigues: Foi uma novela de muito sucesso, a gente não esperava, juntou com a saudade das pessoas de terem uma trama nova, meio que logo após a pandemia, e Pantanal querendo ou não, carrega uma coisa mágica, meio fantasiosa, que foi muito abraçada pelas pessoas.

Ter essa fantasia nos dá uma certa luz e uma esperança para dias melhores. Essa coisa de virar onça e dos bichos, é algo que chama muita atenção. Abraçaram isso com muito amor.

-Sente vontade de fazer mais novelas?

Malu Rodrigues: Eu fiquei muito feliz em fazer Pantanal, todo o elenco virou meu amigo, me aproximei muito da Letícia Salles, que viveu a Filó. Construí a personagem com a Morgado o tempo todo, fizemos muitas ligações, trocas, foi tudo intenso.

Eu tenho vontade de trabalhar, não tem a ver com novela ou nada, mas sendo um bom projeto, com um bom roteiro, que tenha um papel diferente, eu topo sem dúvidas. Sempre aberta.

Reconhecimento após Pantanal

-Como foi a repercussão das pessoas com o seu trabalho na trama?

As pessoas me viram de uma outra forma, mais madura, como pessoa, me viram em um outro lado, com as características da personagem que ás vezes era chamada de vilã e ás vezes não. Até hoje as pessoas falam comigo sobre Pantanal, e essa troca é algo que me faz sentir muito especial.

-Como surgiu o seu amor pela arte?

Iniciei muito nova, a música entrou muito cedo na minha vida. Apesar de eu fazer novelas, filmes, os musicais tiveram um papel fundamental na minha vida, e foi algo transformador. Faço até um projeto de cantar para pessoas que precisam. A música transforma tudo.