Marcos Oliveira, o Beiçola, desabafa e agradece ajuda de Tatá Werneck

Marcos Oliveira
Marcos Oliveira Reprodução/ TV Globo)

Marcos Oliveira, conhecido por viver o pasteleiro Beiçola, em A Grande Família, publicou um desabafo em suas redes sociais a respeito de sua dificuldade financeira. Sem espaço nas telinhas, o ator compartilhou um vídeo em sua conta oficial do Instagram e fez questão de agradecer a ajuda vinda da humorista Tatá Werneck.

Em um vídeo de mais de 3 minutos publicado no feed de seu Instagram, Marcos fez um apelo aos seus seguidores para custear as suas consultas e também as suas necessidades diárias.

“Está tudo mais ou menos. Esses problemas de saúde têm me chateado muito. Uma hora, dói. Outra hora, não dói. Sinto muita canseira e tenho que resolver uma infinidade de coisas. Agora, fui resolver alguns problemas de documentos. Depois tenho que pegar meus remédios no posto de saúde. Preciso de um dentista, porque meus dentes estão caindo. É uma batalha muito grande. É trabalhoso e é constrangedor”, disse ele.

Além da ajuda para as suas necessidades do dia a dia, Marcos fez um apelo para poder realizar a sua cirurgia:  “Quero entrar logo no hospital para fazer esse cirurgia, porque depois de cinco meses terei que fazer outra. Tenho duas operações: uma na bexiga e a colostomia. Toda hora, tenho que tirar as fezes da bolsa e limpar. É humilhante, porque me impede até de trabalhar. Vou precisar de muito da caridade dos outros até conseguir abaixar essa glicemia”, pediu ele.

Confira a postagem de Marcos Oliveira nas redes sociais:

Fez apelo

Há alguns dias, Marcos Oliveira fez um apelo em suas redes sociais. Na ocasião, o ator usou a sua conta do Facebook e pediu ajuda financeira. Na ocasião, o artista solicitou um financiamento coletivo na intenção de pagar a operação de correção de uma fistula.

“Gente, precisei fazer esta vakinha virtual pois terei que me operar para corrigir uma fistula que tenho há anos. A cirurgia ainda não tem previsão de acontecer; aguardo o SISREG do RJ liberar. Enquanto isso, uso uma bolsa de colostomia, uma sonda urinária que além do incômodo, não permitem que eu trabalhe ou faço muitos movimentos. Quero e preciso trabalhar, mas até conseguir voltar e conseguir novos trabalhos, terei que custear toda minha vida, pagar minhas contas e tudo isso sem ter qualquer renda”, clamou ele.

“Não gostaria de chegar à este ponto, tenho muito amigos que ainda me ajudam, mas a situação do país e da cultura não está nada favorável. Preciso pagar as contas enquanto não posso trabalhar e oferecer minha arte para o público que sempre gostou do meu trabalho. Idoso neste país não tem sossego”, escreveu.