Marido de Ivete Sangalo desabafa após situação contra o filho: “Senti mal”

Ivete Sangalo
Daniel Cady comentou sobre o filho, Marcelo; marido de Ivete Sangalo revelou que ele sofreu bullying na escola (Foto: Reprodução)

Marido da cantora Ivete Sangalo, o nutricionista Daniel Cady fez uma série de revelações envolvendo Marcelo, primeiro filho do casal. Durante uma participação no programa The Noite, exibido pelo SBT, ele explicou que suas regras como pai acabaram influenciando.

Por ser nutricionista, Cady sempre optou por uma dieta mais saudável para o primogênito. Com o passar do tempo, no entanto, Marcelo começou a comer alimentos que não estava acostumado, já que seus colegas acabavam estranhando sua alimentação.

“Criei ele em uma bolha, comendo de tudo muito saudável. Porque lá em casa, eu que faço as compras e organizo o rango todo. Não entrava nada em casa com muito açúcar ou muito sal. Ele comia superbem e eu me orgulhava disso”, revelou o marido da artista baiana.

Filho de Ivete Sangalo fez pedido

Na sequência, Daniel Cady explicou que Marcelo já estava sofrendo com o bullying de seus colegas de escola quando procurou por ele para pedir lanches “de pacotinho”. De acordo com o companheiro de Ivete Sangalo, ele era chamado de “macaquinho” porque comia apenas banana.

“Chegou uma hora que ele falou: ‘Meu pai, quero levar coisa de pacotinho. Quero abrir’. Já estava rolando um bullying de: ‘Olha o macaquinho, que só come banana‘. A gente precisa ter flexibilidade e essa visão mais acolhedora”, explicou.

Daniel Cady decidiu mudar

Na sequência, o nutricionista explica, então, que uma situação específica envolvendo o filho fez com que ele abrisse os olhos e percebesse a necessidade de fazer uma mudança na dieta de Marcelo. Tudo aconteceu depois que Cady levou o herdeiro em uma festa de aniversário.

“Ele ficou correndo, brincando. Dormiu no carro. Quando cheguei em casa, carreguei para o elevador e começou a cair um monte de brigadeiro e casadinho do bolso. Caiu a ficha de que eu estava privando-o demais. Toda privação vai gerar, lá na frente, uma compulsão. Depois, conversei com ele e ele estava levando para guardar, esconder. Aí eu me senti mal e falei: ‘A partir de hoje, eu que vou levá-lo para tomar sorvete'”, relembrou.

Depois do ocorrido, Daniel explica que optou por não fazer tantas restrições, inclusive para as filhas mais novas. “Jamais separei o prazer de comer com a questão da saudabilidade. Isso é um grande erro. Procuro mostrar com meu trabalho que tudo é contexto. (…) Meu filho foi o cara que mais me ensinou a ter equilíbrio na relação com a comida. De não ser muito restritivo, não privar”, encerrou.