Marjorie Estiano é uma das grandes atrizes da atualidade. Em sua carreira, a artista acumula inúmeros papéis memoráveis, como por exemplo a Manuela, que pode ser vista atualmente na reprise de ‘A Vida da Gente’. No entanto, a famosa também já conquistou fãs durante a época em que foi cantora.
A atriz se dedicou ao universo musical, quando estrelou em ‘Malhação’ e foi vocalista da ‘Vagabanda’. O grupo surgiu na trama e era composto por ela (Natasha), Gustavo (Guilherme Berenger) e Catraca (João Velho). Na época, o sucesso foi tão grande, que repercutiu até mesmo entre aqueles que não eram telespectadores do seriado da TV Globo.
“Mexeu com uma geração”, afirmou Marjorie. “Não tinha audição. Não era para a banda ter destaque. Não era para ter música… era só para constar que eles tinham uma bandinha de garagem ali. Mas informalmente eu falei que gostava de cantar, que tinha trancado uma faculdade de Música. O produtor musical, Victor Pozas, gostou, curtiu a ideia. E aí ele começou a compor músicas para a banda, e eu comecei a cantar. O vocalista da banda seria o Guilherme Berenger, que fazia o Gustavo. E aí eles acabaram colocando a Natasha cantando, as músicas começaram a fazer muito sucesso entre os adolescentes.”, contou ela durante participação no podcast ‘Novela das 9’.
Marjorie Estiano deixou a carreira na música de lado
Apesar de ter feito muito sucesso com o hit ‘Você Sempre Será’, em 2005, Marjorie Estiano acabou focando na carreira de atriz e deixando o universo musical de lado. No entanto, ela afirma que ainda mantém sua paixão pela mundo da música.
“Eu estudo, eu gosto, canto por prazer, penso em elaborar alguma coisa sem uma expectativa. No momento em que eu estou agora com a música é muito intuitivo e livre.”, comentou a famosa.
Marjorie explica que, na época, não se identificava com o gênero pop da ‘Vagabanda’ e apesar da repercussão, acabou optando por se dedicar às artes cênicas e concentrando seu talento vocal de outra forma.
“Eu sigo ainda nesse processo de autoanálise. Continuo aqui, dentro da minha trajetória, descobrindo, tentando entender o que me cabe. Do que eu gosto, como me colocar, como pensar musicalmente… Então estou aqui no meu lugar subjetivo de liberdade tentando experimentar coisas para me compreender. E eu não tenho pressa. A música me supre, me preenche já no escutar e no cantar em casa. Por enquanto, estou me aceitando sem pressa.”, finalizou a artista.
Graduado em Comunicação Social, um mineiro que adora escrever sobre assuntos relacionados ao entretenimento e redes sociais em geral.
