Otaviano Costa fala sobre apresentar A Fazenda 13

Otaviano Costa comentou sobre apresentar A Fazenda (Foto: Reprodução)

Com a saída de Marcos Mion do comando do reality A Fazenda, na TV Record, alguns nomes aparecem na mídia de forma constante, como no caso de Otaviano Costa. Segundo o ex-global, se caso rolasse um convite, seria muito divertido apresentar a atração rural cheia de polêmicas.

“Esta informação vem rolando desde a saída do Marcos Mion, mas por enquanto ninguém da Record entrou em contato e continuo focado em meus projetos, em especial o meu programa ‘Otalab’. Me sinto muito lisonjeado, mas por enquanto nada aconteceu”, contou ele para o jornal O Dia.

Quarentena

Em conversa com a revista Quem, o ator de 47 anos revelou como passou os seus dias de quarentena, por causa do coronavírus. Segundo ele, a sua obrigação é ficar em casa e ajudar da forma que pode, já que é uma pessoa privilegiada e com recursos.

“Vivemos num país extremamente desigual, com pessoas que não tem acesso à água e sabão. Eu sou privilegiadíssimo. Posso ficar em casa, como é recomendado, para ajudar a todos os médicos e enfermeiros que estão lutando por tantas vidas. Mas sei que tem gente que não pode. Precisa ir à luta atrás do seu sustento. Eu, como alguém de privilégio, tenho que ficar dentro de casa sim. Estamos bem, levando um dia de cada vez, ajudo Olívia nas tarefas de casa, vemos TV, cozinhamos, estamos todos juntos”, afirmou ele.

Dificuldades

Casado com a atriz Flávia Alessandra há quase quinze anos, o muso comentou que a sua maior dificuldade é saber das dificuldades que o Brasil enfrenta todos os dias.

“A maior dificuldade é ver que a realidade do nosso país é muito cruel. Difícil saber que tem tantas pessoas passando fome, que não tem água limpa e tantos outros recursos. Isso é algo que mexe comigo. E pensando nisso, eu e Flávia estamos o tempo todo ajudando projetos e pessoas, que de forma solidária, estão colaborando nesse processo”, afirmou ele.

Na ocasião, o galã continuou e defendeu o termo lockdown no Brasil, para combater os novos casos de coronavírus. “Quando começaram as primeiras notícias lá de fora, imaginei que, claro, chegaríamos a esse ponto aqui. O vírus foi se espalhando pelo mundo de forma rápida. Não temos remédio. Não temos vacina. O que se sabe é que o isolamento social ajuda a achatar a curva do avanço do vírus e, com isso, não sobrecarregar o sistema de saúde”, falou ele na época.