Paolla Oliveira é chamada “lacradora” e dá resposta direta

Paolla Oliveira rebateu internauta que a criticou (Foto: Reprodução/Instagram)
Paolla Oliveira rebateu internauta que a criticou (Foto: Reprodução/Instagram)

Paolla Oliveira perdeu a paciência com um internauta que a criticou nas redes sociais. Nesta quarta-feira (25), um rapaz chamou a atriz de “lacradora” e levou uma invertida.

Tudo começou quando Paolla fez uma sequência de postagens em seu perfil no Twitter em favor dos povos indígenas. Um internauta não gostou das publicações e criticou a artista. Mas ela não deixou barato.

“Todo meu apoio a todos os povos indígenas que lutam bravamente contra o Marco Temporal. Chega de atrasos, retrocessos e destruição. Respeito e dignidade aos povos originários”, escreveu ela. “Para lacradora”, rebateu o rapaz, que levou uma intertida.

“Será que paro de postar em minha rede porque o Ricky Gremio mandou?”, respondeu Paolla, calando o hater.

Paolla Oliveira tem se mostrado bastante engajada em pautas sociais. Nos últimos meses, por exemplo, ela criticou o presidente Jair Bolsonaro pelo caos na pandemia de covid-19 no Brasil e pelo descaso com o setor cultural.

A revolta de Paolla Oliveira

No final de julho, Paolla Oliveira ficou revoltada com o descaso do governo de Jair Bolsonaro com a Cultura no país. Depois do incêndio que destruiu parte da Cinemateca, em São Paulo, ela desabafou.

Quanto pode custar o descaso com a cultura? Histórias de vidas inteiras. Registros apagados. Ou melhor, queimados pra sempre”, declarou a atriz da Globo.

O que aconteceu com a Cinemateca não foi um acidente, foi um projeto contra a arte e contra o trabalho de quem teima em sonhar e lutar pela beleza do cinema com amor e afeto, de uma forma que algumas pessoas que odeiam tudo que nossa cultura representa, nunca conseguirão”, prosseguiu ela.

Lamentar, resistir, lutar e vencer. A chama que não deve ser apagada é da esperança!”, concluiu Paolla.

Na ocasião, um internauta também a rebateu. Certamente custa muito! Mas, custa muito mais, o choro, famélico, diuturno do filho, ao pai! Um país que ainda não combateu a fome, a miséria, certamente, a cultura não deve ser prioridade!”, comentou um usuário do Twitter.

“Você sabia que as pessoas trabalham com cultura? O mercado cultural movimenta a economia também. O cinema precisa de gente trabalhando nele desde a elaboração da ideia até a exibição. Quando se quer destruir tudo, então tudo é prioridade, retrucou Paolla Oliveira.