Paolla Oliveira perdeu a paciência com um internauta que a criticou nas redes sociais. Nesta quarta-feira (25), um rapaz chamou a atriz de “lacradora” e levou uma invertida.
Tudo começou quando Paolla fez uma sequência de postagens em seu perfil no Twitter em favor dos povos indígenas. Um internauta não gostou das publicações e criticou a artista. Mas ela não deixou barato.
“Todo meu apoio a todos os povos indígenas que lutam bravamente contra o Marco Temporal. Chega de atrasos, retrocessos e destruição. Respeito e dignidade aos povos originários”, escreveu ela. “Para lacradora”, rebateu o rapaz, que levou uma intertida.
“Será que paro de postar em minha rede porque o Ricky Gremio mandou?”, respondeu Paolla, calando o hater.
Paolla Oliveira tem se mostrado bastante engajada em pautas sociais. Nos últimos meses, por exemplo, ela criticou o presidente Jair Bolsonaro pelo caos na pandemia de covid-19 no Brasil e pelo descaso com o setor cultural.
Chega de atrasos, retrocessos e destruição. Respeito e dignidade aos povos originários. #MarcoTemporalNão
— Paolla Oliveira (@paolla) August 25, 2021
Será que paro de postar em minha rede pq o Ricky Gremio mandou? 🤔 https://t.co/3BPOsnt6ps
— Paolla Oliveira (@paolla) August 25, 2021
A revolta de Paolla Oliveira
No final de julho, Paolla Oliveira ficou revoltada com o descaso do governo de Jair Bolsonaro com a Cultura no país. Depois do incêndio que destruiu parte da Cinemateca, em São Paulo, ela desabafou.
“Quanto pode custar o descaso com a cultura? Histórias de vidas inteiras. Registros apagados. Ou melhor, queimados pra sempre”, declarou a atriz da Globo.
“O que aconteceu com a Cinemateca não foi um acidente, foi um projeto contra a arte e contra o trabalho de quem teima em sonhar e lutar pela beleza do cinema com amor e afeto, de uma forma que algumas pessoas que odeiam tudo que nossa cultura representa, nunca conseguirão”, prosseguiu ela.
“Lamentar, resistir, lutar e vencer. A chama que não deve ser apagada é da esperança!”, concluiu Paolla.
Na ocasião, um internauta também a rebateu. “Certamente custa muito! Mas, custa muito mais, o choro, famélico, diuturno do filho, ao pai! Um país que ainda não combateu a fome, a miséria, certamente, a cultura não deve ser prioridade!”, comentou um usuário do Twitter.
“Você sabia que as pessoas trabalham com cultura? O mercado cultural movimenta a economia também. O cinema precisa de gente trabalhando nele desde a elaboração da ideia até a exibição. Quando se quer destruir tudo, então tudo é prioridade“, retrucou Paolla Oliveira.
Publicitário, roteirista formado pela Casa Aguinaldo Silva de Artes. Escreve sobre TV e famosos desde 2013 | Contato: [email protected]