Rafa Brittes critica aglomerações

Rafa Brites (Reprodução)
Rafa Brites (Reprodução)

Rafa Brites botou a boca no trombone e criticou as aglomerações que estão acontecendo em meio à pandemia por causa das festas de final de ano. A apresentadora aproveitou a oportunidade para comentar a festa promovida por Carlinhos Maia, que reuniu centenas de pessoas, nem todas elas com máscaras e se protegendo adequadamente.

“Eu cancelei uma comemoração de ano novo que havia pago na esperança em maio. ‘Comemoração com 18 pessoas’. Leia dezoito! Todos iam testar no dia 26 (de dezembro) o PCR. Achei imprudente. Vamos passar a virada só nós mesmos, em família”, explicou ela em um comentário numa postagem.

“Se eu tenho medo de pegar o coronavírus? Sinceramente, não muito. Se eu tenho medo de propagar? Passar para alguém de um grupo de risco e ser a responsável por uma morte? É esse meu pânico”, disse ela, que afirmou que não é de ficar desfilando por aí em festas, mas pediu que as pessoas colocassem a mão na consciência e passassem a se resguardar mais.

“Influencio 2 milhões de pessoas que me seguem a resguardarem o próximo. Sejamos nós a mudança da nova era. Olhar em volta, fazer a nossa parte”, disse ela que ainda contou que gostaria de poder passar as festas com todas as pessoas que ama, mas não é o momento.  “Perdi o dinheiro. Estou chateada? Estou. Lógico que gostaria de passar com uma galera. Mas não é prudente. Não vou nem falar o que acho dessas pessoas que estão fazendo isso. Então vou dar o exemplo: vou passar o ano novo só com o Felipe, com o Rocco, com minha sogra e com suas irmãs”.

Recentemente, Rafa também explicou nos stories o motivo de seu emagrecimento. “Estão me perguntando, mandando DM, falando que estou muito magra. Nos últimos tempos, estou meditando muito. Tive várias experiências na minha vida numa questão mais espiritual, estou me permitindo viver isso, coisas que eu nunca tinha passado. Nessa transição, nesse acesso que eu senti a necessidade de parar com alguns alimentos, inclusive com as carnes: de porco, de vaca, de frango (…) Não tenho vontade. Olho para o negócio e me ‘dá um ruim’. Eu não sei explicar. Virou uma chave em mim”.

“Eu estava num sítio onde tinha uma churrasqueira de vidro que dava para um campo. Eu estava olhando para o campo e falei: ‘Nossa, que vontade de comer um churrasco’ (…) Aí do nada entrou uma vaca, o gado, e tinha uma vaca dando mamá para o filhote. E pensei: ‘Imagina se alguém me tirasse do meu filhote?’ (…) Me deu um desespero pensar nesses bichos que de debatem (…) Continuo comendo camarão, frutos do mar. Talvez um dia pare, não sei. Ou talvez um dia volte. É o meu momento. Estou passando por isso agora. E aí me deu a vontade de comer coisas que vêm da terra (…) Mudanças que a gente tem na vida. Não vou ficar falando para as pessoas do meu lado: ‘Não come’. É o que estou passando. Como comecei a comer mais legume, mais pepino, mais tomate e tudo isso, você perde peso. De fato, perdi alguns quilos. E tem uma frase que me veio numa dessas inspirações: ‘O suficiente é abundante’”.