Rafa Kalimann revela crise que prejudicou sua vida: “Procurei entender”

Rafa Kalimann
Rafa Kalimann revela doença séria (imagem: Reprodução / Instagram)

Não é de agora que Rafa Kalimann revela que teve problemas psicológicos após ganhar a fama pelo Brasil inteiro. A influenciadora foi a convidada da semana no podcast Quem Pode, Pod, de Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme.

A gravação, que foi publicada nesta terça-feira (9), teve a famosa contando vários causos familiares, pessoais e, claro, a síndrome do pânico que sofreu, além de crise de ansiedade súbita e intensa.

“Trabalho muito para não voltar. Gosto muito de controlar tudo, sou muito controladora, a primeira vez que tive foi há quatro anos durante um voo. Procurei buscar entender qual era o gatilho”, iniciou.

Ela contou que precisou usar a música para te ajudar a entender qual o motivo real das crises de ansiedade e gatilho, já que estava no início da carreira de influenciadora e ficando bastante famosa na internet.

“Nunca consegui ouvir rock usando rock mais pesado. Fui em um casal de psiquiatras em Goiânia e o tratamento era com música pesada até chegar aos gatilhos. Fui chegando até maneiras de parar de desligar a chavinha porque se deixar fico trabalhando 24 horas por dia“, contou.

Rafa Kalimann detalha infância em Minas Gerais

A famosa, ao contrário do que várias pessoas imaginavam, não é de Goiânia. Rafa Kalimann é de Minas Gerais, mas conseguiu até a cidadania em Goiânia pelo amor que tem pelo lugar e por ter morado por tanto tempo. A influenciadora, no podcast, contou que cresceu fazendo estripulias pela cidade pequena e era extremamente feliz com a família.

“A criança Rafa, eu era arteira, era custosa, dava muito trabalho. Era livre, cresci numa cidade de 3 mil habitantes hoje. Somos 22 netos, 19 bisnetos, somos muito unidos. Cresci na rua jogando bet, pulando corda elástica. Gosto da família unida, de resolver tudo. Eu sou muito líder, ariana“, comentou.

A influenciadora revelou que precisou sair da sua cidade natal para viver uma vida em prol de ajudar a família, que era bastante simples e sem tantas condições financeiras.

“Saí de casa muito cedo, com 14 anos, para modelar. E queria que eles [a família] evoluíssem comigo. Meu pai foi conhecer o mar com 45 anos. Meu pai me treinava para falar no Faustão. Ele me colocava para ver o Faustão e falava ‘essa reposta é ótima”. O que eles tinham eles venderam para eu seguir o meu sonho. Eles me prepararam para ir a São Paulo, nunca tinha ido”, completou.