Sonia Abrão lamenta ter que falar da Farofa da Gkay: “Fim da picada”

Sonia Abrão
Sonia Abrão (Reprodução/Rede TV/Instagram)

Famosa por seus comentários polêmicos sobre o mundo das celebridades, a jornalista Sonia Abrão lamentou o fato de ter que falar sobre a Farofa da Gkay, que está nos trends do Twitter.

Sonia mandou a real durante o A Tarde é Sua, desta terça-feira (6), ao falar que não tem outro jeito a não ser comentar sobre uma pauta que está sendo bastante buscada.

“Ai, meu Deus do céu! Meu pai se matou pra me dar estudo pra agora eu ficar falando da Farofa da Gkay, é o fim da picada. Mas tudo bem, tem que fazer, vamos fazer”, disparou, ao vivo na RedeTV!

Abrão também criticou os convidados que não usaram máscaras no avião fretado por Gkay para o evento.

“Eles quebraram a regra dos voos, que agora é obrigatório usar máscara. Você vê um ou dois lá dentro, no meio de 30 ou 40, usando máscara. Eles pisaram feio na bola mesmo, agora é lei novamente”, disse a jornalista.

Anitta detona Sonia Abrão

Em tempo, a cantora Anitta foi às redes para falar da perseguição que sofre com alguns jornalistas diante de sua carreira. Na ocasião, um usuário citou que a cantora era odiada apenas por ser autêntica.

“É incrível como a Sonia e seus discípulos odeiam a Anitta pelo simples fato dela ser autêntica [risos]. Esse bando de abutre comparando a Anitta com Carmen Miranda do nada, só pra tentar diminuir a garota do Rio. Parem que tá muito feio”, falou a pessoa.

Em seguida, Anitta respondeu que a jornalista faz o que faz pra ganhar audiência.

“Ela não me odeia. Ela faz isso pra ganhar audiência… Falar mal de quem tá bombando que nem minha gigika [GKay] que não tinha nem que ter dado tanto holofote pra essa senhora. Se ler esse livro aqui, metade do que ela disse sobre Carmen já vai por água abaixo”, disse.

“Inclusive na época de Carmen tinha um (mais de um) jornalista de quinta categoria também que ficava falando mal dela só pra ganhar palco. No dia de sua morte, embora tenha sido um dos maiores e mais sofridos funerais do país (quase igual ao de Getúlio), os jornais decidiram não noticiar dessa forma alegando que ela era a ‘vergonha do país’. Triste demais”, falou ainda.

“Enfim, certeza que se essa senhora estivesse viva e atuando no que atua hoje (que eu não chamo de trabalho porque na minha opinião, como ela tem a dela sobre tudo, acho um desserviço) ela seria uma das jornalistas a ganhar audiência junto à manada repetindo todos os absurdos que os outros diziam sobre ela. Então só deixa ela ganhar o dinheiro dela lá e que Deus acompanhe”, disparou, na ocasião.