Vanessa da Mata fala sobre paqueras e dispensa homens baixinhos

Vanessa Da Mata
Vanessa da Mata comentou sobre a vida amorosa (Foto: Reprodução)

Aos 46 anos, Vanessa da Mata desabafou sobre a vida amorosa e confessou que não curte ser paquerada por homens baixinhos. Com 1,80, a famosa disse que quando essa situação acontece, relembra traumas antigos e começa a rir de forma intensa.

“Impressionante quando me deparo com um homem muito pequeno me paquerando. Começo a rir sozinha! Para que não sabe, eu tenho 1,80m de altura”, falou ela.

Na sequência, a artista disse que o fato está relacionado a casos antigos; “Não é por nada, mas isso também mexe com meus traumas e começo a rir porque acho que seria que nem uma boneca de Olinda levando pela mão um mini-craque”, desabafou.

Refletiu

Solteira desde o término com Bruno Dantas, em 2020, Vanessa da Mata recentemente acordou inspirada e fez um longo texto sobre autoestima. De acordo com ela, é delicioso acordar e perceber que a aceitação é constante ao lado das imperfeições.

“É delicioso quando finalmente com o tempo, temos a facilidade de acordarmos e percebermos que não precisamos mudar nada. Não alisamos o cabelo. Não maquiamos os olhos. Não colocamos o salto. As caras e bocas já não são mais necessárias”, iniciou.

Ela continuou; “Já sabemos que tudo isso, se necessário, em um dia de também descuido de nossa autoestima, pode voltar tranquilamente como estratégia. Mas acordamos e colocamos um protetor solar – no meu caso também um batom – no máximo, junto com uma música bem libertadora e dançamos na sala até o dia raiar nos sentindo a pessoa, na melhor fase da vida. Condizente entre consciência e físico. Apropriada e sobriamente livre. Como nunca antes. Realmente salva das armadilhas, alheias, tendenciosas, pesadas, que tentam nos impor e assim nos descaracteriza e nos enfraquece! Ser nós mesmos, como cada um o é, não dá trabalho algum”, afirmou.

Projeto intenso

Nos últimos anos, Vanessa lançou o álbum ‘Quando Deixamos Nossos Beijos na Esquina’, e disse ao G1 que o trabalho colocou o seu trabalho como produtora em evidência, e lhe fez pensar em canções e composições intensas para integrar a obra.

“Está sendo clamado como um dos meus melhores discos, porque reúne todas as delicadezas mais peculiares da minha personalidade musical, reggaes, música brasileira africana, romance, letras impactantes e poéticas, mais maduras que antes. Além do fator de ser mulher e ter que provar o tempo todo que você pode, o fator de não saber tocar é difícil. Não que eles [músicos] tenham testado, mas sempre tem alguém que quer ver se você sabe o que está falando”, argumentou.

Confira: