A atriz Yanna Lavigne, de 31 anos de idade, está grávida do seu segundo filho com o ator Bruno Gissoni e fez questão de compartilhar com os seus seguidores nesta quarta-feira (7). O casal está junto desde 2018, e já tem a pequena Madalena, de 4 anos.
“Bom dia para os papais de segunda viagem mais felizes desse universo”, escreveu ela ao publicar uma foto com o marido. No Stories, a atriz ainda mostrou Madalena. “Promovida a irmã mais velha”, escreveu Yanna na legenda
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Há pouco tempo em entrevista à revista Quem, o casal contou sobre os desafios de criar um filho nessa cultura do cancelamento, pensamento sobre o feminismo depois do nascimento da filha.
Cultura do cancelamento
O casal falou sobre essa cultura do cancelamento e como criar a sua filha Madalena nesse atual momento.
“Não pensamos muito sobre o cancelamento. Vamos errar sim, naturalmente. Aliás vemos o erro como um passo importante da evolução, O melhor caminho é criá-la com transparência” disse o Bruno.
“Entender a influência sobre as pessoas é cuidadoso. As cobranças de posicionamento estão mudando, com elas vem o cancelamento midiático e cruel, mas também necessário para as pessoas que influenciam entenderem e se colocarem com maior responsabilidade diante das pessoas que consomem suas informações”, falou Yanna.
Pensamento sobre o feminismo após nascimento de filha
Sendo pais de menina, o casal disse que o pensamento sobre o feminismo mudou totalmente depois da chegada dela:
“Temos a tendência de nos distanciarmos dos problemas e deixá-los para depois. O feminismo é uma causa urgente. Se queremos um mundo mais justo e igualitário para nossa filha, ele passa obrigatoriamente pela luta e resistência de causas como o feminismo”, disse Yanna.
“Eu demorei anos para entender minimamente o feminismo e a minha curiosidade pela causa nasceu da minha relação com a arte e posteriormente ganhou força com o nascimento da minha filha. Somos criados em uma sociedade patriarcal, machista, conservadora, racista, preconceituosa, além de muito desigual. A sociedade, talvez pelo medo da mudança, escolheu fortalecer esses posicionamentos nas últimas eleições. Cabe a nós, que desejamos um país mais justo, nos posicionarmos com firmeza”, afirmou Bruno.
Isolamento
Eles que passaram o pico de casos de coronavírus em um chalé no interior de Minas Gerais, contaram como mantiveram a saúde mental:
“A fuga foi vir pra cá e entender o privilégio de poder fazer essa escolha. A confusão da sanidade nesse isolamento talvez seja sua administração desequilibrada entre tempo, escolhas, necessidades, impacto como ser humano, vulnerabilidade. A vida em modo automático nos obriga a naturalizar e conviver com a correria, desfoco… Reaprender a respirar e desenvolver a meditação são grandes válvulas para mim”, disse Yanna.
“É o momento de olhar mais pra dentro do que pra fora, a mudança é interior. Aqui, temos a grande oportunidade de fazer isso enquanto criamos um elo entre nossa filha e a natureza”, afirmou Bruno.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
Entretê. Por dentro do meio dos famosos, mídias sociais e entretenimento.