![Mariana Gross](https://spinoff.com.br/entrete/wp-content/uploads/2021/09/Mariana-Gross.jpg)
A jornalista da Rede Globo do Rio de Janeiro, Mariana Gross, de 42 anos de idade, passou por um perrengue para conseguir uma entrevista. Em participação ao programa “Que Historia é essa Porchat?”, do apresentador Fábio Porchat, do GNT, a âncora disse que teve que passar uma noite em um bar com o político cubano Fidel Castro (1926-2016).
Segundo a jornalista, o acontecimento ocorreu em 1999 quando ainda era estagiária na Radio CBN e o politico veio ao Rio de Janeiro para um evento em que reuniu vários chefes de estados de todo o mundo.
“Ele foi andando com os guardas e assessores para um bar que ficava do lado do hotel. Falei: ‘Vamos entrar lá’. Chegamos lá, os assessores já me olharam, já me conheciam. Vi que o Fidel pediu um uisquinho, pedi também“, iniciou.
“Comecei a aproximação com os assessores. Não falo espanhol, falo inglês e francês. Não falaram nada, aí estava indo embora. Só ouvi a voz do Fidel para mim: ‘Venga chica”
A jornalista carioca disse que a falta de conhecimento do idioma acabou atrapalhando a conversa entre os dois: “Sabe aquele papo mole? Tentava embutir uma pergunta da política externa, sobre a relação entre Brasil e Cuba. Ele saia pela tangente, e eu também não dominava a língua. Tentava de tudo, mas não estava conseguindo. Ele foi embora, os assessores disseram que já tinha gravado algumas coisas, mas não tive coragem nem de mostrar para o meu chefe. Não rendeu”, finalizou.
A @ladygross fez de tudo para conseguir uma exclusiva com o Fidel Castro quando ainda era estagiária! 😂 #PorchatNoGNT pic.twitter.com/L53WOpirbC
— Canal GNT (@canalgnt) September 8, 2021
Tomou a primeira dose vacina
Vale lembrar, que a jornalista em julho recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Em suas redes sociais celebrou o momento e agradeceu aos profissionais da saúde, a ciência e ao SUS:
“Chegou a minha vez. Nessa hora, não tem como não se emocionar. Não tem como não pensar nas centenas de milhares de pessoas que não tiveram essa oportunidade a tempo. É uma alegria saber que, após a segunda dose, se vier a ter covid, meu organismo não estará desprotegido contra esse vírus traiçoeiro. Viva o SUS. Viva a ciência”, escreveu ela na legenda.
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Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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