Adriane Galisteu volta falar de Ayrton Senna e faz revelação

A apresentadora Adriane Galisteu (Imagem: Reprodução/Instagram)

A atriz e apresentadora Adriane Galisteu decidiu contar uma série de detalhes a respeito de seu relacionamento com o piloto Ayrton Senna, que durou mais de um ano. Em entrevista a Júnior Coimbra no canal Rap 77, a famosa contou que tinha apenas 19 anos de idade quando o romance começou e tentava puxá-lo para que os dois tivessem férias.

“Eu dizia: ‘Ayrton, você é um cara que é tão grande, tão grande, tão grande, mas que não consegue tirar férias’. Ele não tirava férias nunca. Ele tirava poucos dias em Angra (dos Reis), todo mundo sabe disso. Ele ficava poucos dias e ele já ficava com uma agonia, porque ele tinha uma relação com o trabalho imensa, muito grande, muito forte. Então, ele não conseguia relaxar 100% nem nas férias”, explicou a loira.

Na sequência, a comunicadora ainda disse que sempre fazia uma reclamação específica durante as viagens de Senna. “Eu falava assim: ‘Poxa, a gente está viajando, você conhece do aeroporto até o hotel e do hotel até o autódromo, mas não conhece mais nada. Então, a gente tem que saber se divertir também’. E eu ficava buzinando na orelha dele”, brincou.

Sonhos

Adriane Galisteu ainda revelou que o piloto acabou morrendo sem realizar uma série de sonhos pessoais, tudo justamente por conta de seu foco no trabalho. “O sonho dele era conhecer a Disney, e ele morreu sem conhecer. Isso é muito trágico”, disse ela, que ainda comentou que não é desconfortável para ela falar sobre o passado.

“Ao contrário do que muita gente imagina, falar dele, para mim, é um prazer enorme. Eu tenho muito orgulho de ter vivido o último ano e meio de vida ao lado dele. Eu tento contar para as pessoas que ele era muito melhor como ser humano do que simplesmente o megacampeão mundial, o tricampeão mundial. Ele era um cara sensacional. Um cara de hábitos simples. Um homem genuíno, verdadeiro, trabalhador, extremamente honesto. Ele era um cara sensacional, desses que tem poucos exemplares por aí”, concluiu Galisteu, que disse que carrega essa história como um escudo e não como um fardo.