Andréia Horta faz declaração para o namorado 10 anos mais jovem

Andréia Horta
Andréia Horta (Reprodução/Instagram)

Nesta terça-feira (29), a atriz Andréia Horta, de 39 anos, usou as redes sociais para celebrar o aniversário do namorado 10 anos mais novo.

Romântica, a famosa declarou todo seu amor em um vídeo pra lá de fofo, reunindo diversas fotos dela com o ator Ravel Andrade. A artista ainda colocou uma música de fundo do Caetano Veloso.

“Então existe mesmo amor assim como o nosso! Uau! Hoje é aniversário do Ravel. Ravel é o cara mais lindo! Meu porto alegre, meu belíssimo horizonte. Ravel, meu amor, meu companheiro, meu muso, te amo com a força do que só tem início. Viva você! Amor é foda! Amor é o poder e a porta aberta para a beleza infinita”, falou, na legenda.

“Minha amada. Você me emociona da cabeça aos pés. Nosso amor é lindo, vivo e forte. É o presente mais lindo que existe. Obrigado por tanto amor! Te amo mais!”, comentou Ravel, devolvendo a demonstração de amor da musa.

Ravel Andrade é irmão do ator Júlio Andrade, que fez o médico Evandro em Sob Pressão, da Globo.

Carreira

No começo do ano, a famosa deu uma entrevista à revista Tudo, em que falou sobre ter interpretado Elis Regina nos cinemas.

“Foi um divisor na minha carreira; eu penso muito sobre o que eu vou fazer quando digo sim para um personagem e questiono o que esse personagem pode me trazer. A coragem de ser quem eu sou e o entendimento de que se a gente não for quem a gente é, a gente vai ser quem? Eu acho que a Elis recusou – desde sempre – se encaixar em qualquer coisa que não fosse honesta a ela mesma”, falou, na ocasião.

“Esse foi um dos maiores aprendizados que ficaram deste trabalho. Vem uma admiração infinita, uma gratidão do universo em ter me permitido realizar um dos maiores sonhos da minha vida”, disse ainda.

Ainda na entrevista, Andréia falou sobre os impactos da pandemia na cultura brasileira, além da falta de comprometimento do governo.

“Estamos num momento muito grave, atravessando este período há muito tempo e num momento em que o Brasil estava filmando demais; tínhamos todos os gêneros com filmes brilhantes no recanto baiano, em Minas Gerais, em Porto Alegre, no Pará, no nordeste; filmes feitos no Brasil com narrativas distintas, uma riqueza grande, mas, devido às impossibilidades de filmar, sem dinheiro, sem condições, sem políticas públicas (…)”, falou, à revista Tudo.