Arthur Picoli, do BBB 21, diz que ainda não se vê como famoso

Arthur Picoli fora do BBB 21 (Imagem: Reprodução/Instagram)

Nos primeiros meses deste ano, Arthur Picoli se tornou conhecido em todo o país depois de ter participado do BBB 21, que chegou ao fim recentemente. Durante uma entrevista concedida nesta semana para a revista Quem, o galã revelou que, até o momento, não se sente uma pessoa famosa. Ele diz que ainda está se acostumam.

Eu não me sinto uma pessoa famosa. Sou a mesma pessoa. Nem acho que tenho fãs, eu digo que são pessoas que gostam de mim. No início, de fato, eu só queria fama e cachorrada, como diz o Gil, mas hoje o negócio tomou outra proporção. Hoje quero alavancar a minha carreira, melhorar a minha vida, a da minha família e reerguer meus projetos sociais”.

Conduru

Na sequência, Arthur falou a respeito de Conduru, sua cidade natal, que fica no Espírito Santo. Ele relembra o serviço público do local, que é a casa de seus projetos sociais.

Conduru é uma cidade bem pacata. Eu tinha a minha academia lá, e de lá saíram meus projetos. Eu ajudava asilo, associação de moradores de outras cidades. Fazia treinos abertos no fim de semana em que o público não precisava ser necessariamente aluno da academia. Para participar, era só doar alguma coisa, como leite, alimentos não perecíveis”, diz.

Em outro ponto, ele fala sobre alguns problemas vividos pelo município. “Quando aconteciam enchentes, que é algo que acontece muito lá, especialmente no início do ano, a gente arrecadava suprimentos, alimentos, cobertores, móveis, tudo. A minha academia também era inclusiva. Pagava quem podia. Quem não podia, treinava como qualquer outro. Foi bem legal“, comentou.

Carreira

Arthur Picoli ainda falou a respeito de sua carreira. Quando ele tinha 14 anos de idade, decidiu deixar sua cidade natal para tentar o sucesso como jogador de futebol. Ele se mudou para Goiânia e, na sequência, foi para São Paulo. Mais tarde, retornou ao estado.

“Depois voltei para Goiás de novo, mas para o interior. Quando parei de jogar, por motivos de lesões e cirurgias, resolvi continuar na área. Não me via fazendo outra coisa. Eu até passei na federal em Engenharia Mecânica, e escolhi fazer uma particular de Educação Física. Não me arrependo. Ali eu vi que fiz a escolha certa, eu trabalho fazendo o bem para as pessoas, levando saúde, alegria. Acredito que fiz a escolha certa”, disse ele, que, depois, seguiu o trabalho como instrutor de crossfit.