Cleo fala sobre entrada no meio musical e vida pessoal

Cleo comentou sobre entrada na música e vida pessoal (Foto: Reprodução)

Aos 38 anos de vida, Cleo é comentarista de BBB, cantora, atriz e influenciadora. Em conversa com a revista Quem, a famosa detalhou a sua entrada no meio da música, e comentou sobre ser filha de pais famosos com mais de 30 anos de carreira.

No inicio da conversa, quando questionada sobre ter procurado aparecer sem estar ao lado dos familiares, a artista revelou que procurava não ser comparada com os trabalhos deles.

“Eu diria que sou um tanto autoafirmativa, mas estou melhorando nisso. No começo, eu não queria fazer nada com meus pais porque não queria ser comparada. Queria que o mérito fosse meu. Depois, entendi que não teria jeito. Primeiro, porque amo eles e amo os trabalhos deles. Meus pais são uma forma de inspiração e tenho que ser muito grata porque isso me deu muita oportunidade”, iniciou ela.

Na sequência, a gata destacou que também procurou por essa não assimilação, para que não tivesse a sua intensidade em trabalhos vetada pelo público. “Segundo, porque o nosso trabalho é um pouco a continuação de quem a gente é. Se vetar, acaba limitando a profundidade que a relação pode ter”, explicou a artista.

Entrada na música

Com um disco prestes a ser lançado, e clipe com a cantora Pocah, Cleo detalhou a sua entrada no mundo da música. Segundo ela, tudo aconteceu há menos de cinco anos.

“Na música, comecei mesmo, oficialmente, quando eu tinha 34 anos. Só falei que estava começando a produzir, escrever, botar a voz. Uma coisa que ouvi a minha vida inteira, dos dois lados, por parte de pai e de mãe –, era para eu investir na minha carreira porque ela vai ser minha melhor amiga e nunca vai me abandonar. Isso sempre foi muito sério para mim. Não queria desperdiçar a chance de me expressar de uma maneira como me identifico”, contou ela.

Muito observadora, a famosa que estrelará um filme do lado do irmão Fiuk, destacou que procurou buscar qualidades e talentos em seus próprios parentes, em busca de um aperfeiçoamento no ramo da música.

“Do meu pai Fábio, diria que não era um conselho, mas ouvia sempre que tenho que levar a sério e me dedicar. Pelo lado da minha mãe, sempre ouvi que não se faz nada sozinho. Ela sempre dizia para respeitar todos que estão comigo. Da minha mãe, peguei muito o lance da pontualidade. Do meu outro pai, Orlando, reparei que peguei hábitos como escrever do nada, sabe? Ele faz muito isso e isso foi muito bom para mim, porque me deu um super repertório”, finalizou.