Danielle Winits está usando máscara dentro de casa

A pandemia causada pela Covid-19 e até mesmo casais como é o caso de Danielle Winits e André Gonçalves. Casados, eles estão evitando a intimidade até mesmo entre quatro paredes com medo de se infectarem. O motivo é simples. Ambos são competidores da Dança dos Famosos do Domingão do Faustão, e cada um sai de casa para ensaiar com seus respectivos professores.

Isso foi o suficiente para colocar um alerta vermelho sobre eles. Danielle contou em uma entrevista para o site Gshow que eles inclusive passaram a adotar o esquema de usar máscaras dentro de casa.

“A gente resolveu ficar de máscara em casa já que tiveram novos casos. Dorme cada um para um lado da cama, de porta aberta. Estamos nesse nível. É uma realidade, não tem jeito. Estamos na mesma casa e no mesmo compromisso, é mais uma coisa para gente se preocupar”, começou ela.

“O namoro pode esperar um pouquinho, né? Calma! A gente está junto há quatro anos. É em prol de uma causa mesmo, não é só uma competição, é uma batalha, é para fazer dar certo até o fim. Estamos imbuídos desse sentimento. Foi um susto para todo mundo essa segunda onda. Agora é quarentenar mesmo”, disse a loira, que fez questão de explicar que essa foi uma medida que começou como forma de brincadeira, e depois se transformou em algo fundamental para a proteção.

“Começou naturalmente, meio que na brincadeira colocar a máscara em casa e aí virou uma questão importante. É o pouco que se faz, 100% não existe, infelizmente. É se resguardar de alguma forma”.

A atriz passou por uma lesão no tornozelo que a afastou do quadro, e ela chegou a acreditar que não conseguiria voltar para a competição.

“Eu já deixei de acreditar em mim. Não tem tanto tempo, falo isso como um alerta mesmo. Entrei num lugar que não era eu, não me reconhecia mais. O acreditar, para mim, é o fundamental. Só peço aos deuses para que eu continue acreditando em mim, na minha força, no meu compartilhamento com as pessoas e nesse olhar que tenho para a vida, porque eu já não tive. Já estive num lugar sem cor e, definitivamente, não é o meu. Busco cores, fazer as pessoas rirem, por isso gosto de fazer comédia. Se eu conseguir tocar uma pessoa, para mim, já é o suficiente.”

Paulo Afonso

Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.