Datena massacra Neymar por não comparecer ao velório de Pelé

Neymar e Datena
Neymar e Datena (Imagem: Reprodução / Instagram/Band)

Nesta segunda-feira (02), o apresentador do Brasil Urgente, José Luiz Datena, resolveu criticar a ausência do craque Neymar no velório de Pelé, que aconteceu na Vila Belmiro, em Santos.

“Se houvesse um apertozinho, dava para o Neymar vir para o Brasil e voltar para disputar o Campeonato Francês. Não ia doer nada, ele já fez isso para fazer festa. O pai do Neymar é importante? É. Mas não é o Neymar”, detonou.

“Acho que o Neymar, como jogador brasileiro, tinha como obrigação pelo menos passar pelo caixão do Pelé para se despedir. Seria uma imagem muito legal para reestruturação do futebol brasileiro, se é que ela existe com esses personagens que esquecem das origens e da [própria] história”, disse ainda o famoso.

“Na época do Pelé era diferente. Os caras ganhavam quase nada e jogavam para caramba, se divertiam jogando bola. Hoje o cara se diverte quando vai assinar contrato pensando no cifrão. Não custava nada o Neymar ter passado por aqui para dar adeus ao Pelé, pelo menos essa é a minha opinião. Se você não concorda, pode ficar com a sua”, falou também, sem papas na língua.

Rebateu críticas

Em tempo, o jornalista falou sobre a fama de nervosinho que tem. O assunto veio à tona enquanto conversava com Cátia Fonseca, no Papo de Janela.

“Eu não jogo bola há muitos anos e isso é evidente. Se eu correr atrás de uma bola, eu caio duro. Então, esse tipo de esforço eu não posso fazer mesmo, mas passar nervoso eu posso, até porque eu fico nervoso todo dia e já teria morrido…”, comentou.

“Não quero saber se o povo vai maneirar, pois eu estou pouco me lixando. É como eu te falo, o negócio é ficar cada um na sua, cada um cuidando do seu próprio quadrado, e tá tudo certo”, disse ainda, na ocasião.

Prisão de humorista

O famoso ainda falou sobre a prisão de Fabio Rubin, humorista que foi preso no Catar.

“Eu não concordo com o mundial no Catar, porque lá se suprime as liberdades sociais, desrespeita direitos humanos, não respeita trabalhadores, não respeita as mulheres… Agora, quanto a bebida, se o cara disse que é proibido beber, então não pode beber! Eu acho um exagero desse cara dizer que iam matá-lo, que matar coisa nenhuma! Com todo respeito a ele, não acho que foi por ele ser judeu”, opinou o jornalista