Deolane Bezerra revela motivo de ter virado cantora

Deolane Bezerra citou MC Kevin ao falar sobre entrada na música (Foto: Reprodução)

Em conversa com Danilo Gentili, Deolane Bezerra, que atualmente se destaca como influencer e cantora, disse o verdadeiro motivo de ter entrado na música. Segundo ela, o funkeiro MC Kevin, antes de falecer, lhe ensinou a fazer composições incríveis.

“O Kevin me ensinou a fazer música antes de falecer. Ele falou ‘vida, difícil é a sua profissão. Escrever música você pega a primeira com a segunda’. Aí lembrei disso e escrevi.. Comecei tocando, aí tomei um whisky e escrevi uma música. Estava lá em Dubai, sozinha, em um quarto de hotel e escrevi”, falou.

Na sequência, a loira disse que mesmo somando milhões de seguidores, percebe ter muitos haters. “Acho que eu sou uma das [influenciadoras] que mais têm haters no Brasil”, pontuou.

Ao falar sobre a vida financeira, a amiga de Carlinhos Maia relembrou o trabalho como ‘muambeira’ e disse que hoje segue com muito dinheiro a ponto de não conhecer os 11 banheiros da própria mansão.

“Só tinha cinco mil reais na vida. Fui para o Paraguai, comprei tudo de perfume e, pelas minhas contas, ia fazer 15 mil reais. Perdi tudo e voltei chorando”, comentou ela.

Não tem paciência

Em conversa com a revista Quem, Deolane Bezerra admitiu não ter paciência com os haters, e disse que geralmente responde cada um deles com mais ódio ainda. Além do mais, ela comentou sobre o seu sucesso repentino e o carinho do público.

“Respondo mesmo. Não sei lidar com silêncio. Mas aprendi que prego que se destaca leva martelada. Então, se incomodo é porque faço sucesso. É sinal que estou sendo vista. E hater, para mim, é sinônimo de pessoas desocupadíssimas, que não têm nada para fazer na vida e vivem destilando ódio na internet escondida. A maioria nem mostra a face. Não me preocupo com isso não”, iniciou.

Sincera, ela admitiu faturar mais nas redes sociais do que como advogada.

“No exato momento, faturo mais como influenciadora. Como advogada também faturava bem, mas dependia do cliente. O faturamento na web realmente é algo que me acrescentou muito. Não vou ser hipócrita em dizer que não. Por amor, nunca escolheria outra profissão. Amo o Direito. Amo defender as pessoas. Mas, por questão de tempo, acho que vai chegar um momento em que eu vou ter que escolher entre as duas, sim. Espero que não seja agora”, esclareceu.