A ex-mulher de Tom Veiga, o Louro José, Alessandra Veiga, compartilhou com os fãs uma conversa que teve com ele um mês antes de sua morte. Ela usou o Instagram que a família fez para homenageá-lo para postar a conversa que dá a entender que ele já estava pressentindo que iria morrer.
Nas mensagens trocadas no dia 2 de outubro, exatamente um mês antes de seu falecimento, ele diz que ter “cumprido sua missão”, além de dizer ter “deixado seu legado e sua história”. Ela disse que ficou atordoada ao reler as mensagens, hoje com outros olhos.
“Acho que deixo meu legado, minha história, quanta coisa para contar. Você vai escrever minha biografia (risos)”, escreveu Tom na mensagem.
Alessandra escreveu na legenda da imagem: “Estou tremendo aqui. nem lembrava disso, mas acho que ele já estava pressentindo a partida. Que dor! Tom, sim você cumpriu sua missão, meu amor”. Ela e o ator foram casados por quase 15 anos, e pais dos dois filhos mais novos dele.
Um seguidor chegou a perguntar como eles começaram este assunto, e ela explicou que Tom iria fazer um checkup.
Alessandra e Tom ficaram separados e voltaram a se falar em maio deste ano quando decidiram reatar o relacionamento. Ela mora nos Estados Unidos, e viria ao Brasil justamente em novembro.
“Ele pediu meu telefone para o meu filho. A gente se falava pelo WhatsApp todos os dias, e eu tenho muitos áudios nossos. Falamos um pouco de sentimento e da falta que sentíamos um do outro, e ele queria vir para cá para me ver”, disse em entrevista ao jornal Extra.
“Não fui antes porque fiquei com medo de não conseguir voltar, por conta do meu visto de estudante. Ele também não conseguiu vir. A gente chegou a fazer planos, e isso, para mim, é amor. Sinto muito saudade e um pouco de arrependimento. Se eu fosse dar um conselho para alguém é: não deixe o ego tomar conta”, disparou.
“O ego fez com que a gente ficasse afastado um ano e cinco meses, e, quando a gente ia se encontrar de novo, aconteceu isso. Não levei uma rasteira da vida: fui é empurrada do precipício, porque o fato de eu voltar a falar com ele, de a gente voltar, de ter, graças a Deus, se acertado, foi, para mim, um grande presente de Deus. Mas, ao mesmo tempo, não consigo entender por que aconteceu isso (a morte)” .
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.
