Fábio Porchat conclui dieta e celebra: “eu quero comer tudo”

Fabio Porchat
Fabio Porchat comentou sobre dieta (Divulgação)

Na última semana, o apresentador Fábio Porchat usou os seus stories do Instagram para revelar aos fãs que, conseguiu seguir uma dieta bastante intensa, ao lado da esposa Nataly Mega. Após ficar mais de 15 dias sem carboidratos, o famoso ainda vibrou pelo fim da restrição alimentar.

“Olha, eu vou te dizer, eu não sei se você já chegou a fazer uma dieta cetogênica, que a tua mulher resolveu fazer e você, pô, um marido compreensivo você resolveu fazer com ela, então se você já ficou 15 dias comendo alpiste você sabe a alegria que é acordar e poder comer um pão, e é assim que eu tô hoje, na beira da piscina comendo pão, são as pequenas alegrias da vida”, iniciou ele.

Em seguida, o muso brincou e ironizou alguns comentários dos internautas; “Ah, Fabio, mas a Nataly vai continuar a dieta até semana que vem, porque você não vai continuar? Cala tua boca, tá? Que você não sou eu, você faz o que você quiser, eu faço o que eu quiser, e eu tenho um panetone pra comer, tá, por dia, que eu não esperei o ano inteiro, esse 2020 merda, pra comer um panetone no final do ano, pra você me dizer que eu tenho que ficar de dieta e não posso comer um panetone no final do ano, com fruta cristalizada sim, porque gosto de fruta cristalizada”, afirmou ele.

Por fim, o comunicador deixou claro que, nessa reta final do ano comerá o que quiser. “Ah, Fabio, então come só o panetone’. Não, eu vou comer rabanada? vou. Vou comer rabanada recheada de doce de leite? Vou. A verdade é essa. Vou comer peru? Vou, e você não malde. Vou comer tender? vou, porque minha mãe gosta de tender, falou que vai fazer tender. Se tiver fio de ovos, foda-se, vou comer também, eu quero comer tudo aquilo que o papai noel come, eu quero”, desabafou o gato.

Que história é essa, Porchat?

Depois de alguns anos apresentando um talk-show na Record TV, o famoso revelou para a revista Quem que, optou em realizar algo mais espontâneo, onde pudesse contar e ouvir histórias de forma menos objetiva.

“O maior desafio foi convencer de que o programa não precisava de jogos, notícias, reality show, apenas histórias, e no princípio duvidaram muito de que daria certo. Quando eu fazia talk show era eu em função de um formato, então para criar esse programa pensei: o que sei fazer bem? Improvisar, contar histórias, ouvir as pessoas e fazer com que as histórias delas se potencializem”, disse ele.