Galvão Bueno se pronuncia e explica motivo da ausência no velório de Pelé

Galvão Bueno
Galvão Bueno (Reprodução/Instagram)

Galvão Bueno usou as suas redes sociais para explicar aos fãs o motivo pelo qual não compareceu ao velório do Rei Pelé, realizado na Vila Belmiro, em Santos. Em um vídeo publicado em sua conta do Instagram, o narrador esportivo contou que estaria de malas prontas com destino ao Japão.

O narrador explicou que não estaria na despedida do ex-jogador por conta de compromissos profissionais no Japão. Meu amigo Édson, eu te amo!! Você tá indo, mas Pelé fica!! Pelé é eterno!!”, escreveu ele na legenda.

“Pra mim é sempre um momento de muita emoção. Aqui tô 7 horas na frente e tô terminando de fazer as malas pra ir pro Japão, onde tenho uma semana de trabalho”, contou ele. Meu amigo Édson, eu te amo!! Você tá indo, mas Pelé fica!! Pelé é eterno!!, completou.

Já nos comentários, muitos internautas criticaram a ausência do narrado no velório de Pelé.

“Galvão… você precisa estar lá na vila… não faça como os vergonhosos jogadores que are o momento não foram despedir dele”, disse um internauta. “Deveria estar lá na Vila se despedindo do seu amigo. As pessoas foram de ônibus até Santos, de todos os lugares do Brasil. Tudo é questão de prioridade né”, disparou outro. “Até agora só postagem , mas ir mesmo lá e dar um abraço na família dele nesse momento único, não né”, comentou uma terceira.

Neto rasgou o verbo

O apresentador e ex-jogador de futebol, Craque Neto, foi um esportista que fizeram questão de dar o último adeus para Pelé. Em conversa com o Globo Esporte, o comunicador da Band rasgou o verbo contra os campeões mundiais de 1994 e 2002. 

Ele não é nosso ídolo, é ídolo do mundo. Só que nosso país é um país sem cultura, sem educação, que os pentacampeões não vieram, os tetracampeões não vieram, o treinador da Seleção não veio. Mas o mais importante é as pessoas virem”, lamentou ele. 

“O Pelé é eternizado. As pessoas têm que entender que o Edson Arantes do Nascimento era uma pessoa como todos nós, que comete equívocos, que erra… O Pelé, não”, falou ele. 

“E, por sinal, esse país não sabe quem é o Pelé. Nem o Santos sabe. As pessoas não sabem quem é ele. Por isso a gente tinha que homenagear quando ele estava vivo, não depois da morte. Parabéns ao Santos e a vocês da imprensa”, completou.