Gil do Vigor conquista visto para intercâmbio: “cachorrada na Califórnia”

Gilberto Nogueira
Gilberto Nogueira
(Foto: Reprodução/TV Globo)

Gilberto Nogueira, o Gil do Vigor do Big Brother Brasil 21, revelou nesta terça-feira (22), que finalmente conseguiu o visto oficial para ir estudar seu tão sonhado PHD na Califórnia, nos Estados Unidos.

Através dos stories do Instagram, o pernambucano fez uma sequência de vídeos feliz da vida falando do assunto. “Consegui meu vistooooooooo”, escreveu ele no Twitter, que pouco antes da entrevista estava todo apreensivo.

“Gente, eu estou muito emocionado. Acabei de sair da entrevista do visto e fui aprovado. Vai ter cachorrada na Califórnia sim. […] O sonho vai se realizar, vai acontecer. Eu já chorei horrores, mas já enxuguei minhas lágrimas e agora é só alegria”, disse o ex-BBB.

A novidade sobre o famoso deixou os fãs igualmente felizes, fazendo Gil receber diversas mensagens de felicitações. “Nem vou enviar boa sorte por lá que quem tem extrema competência nem precisa, sucesso na caminhada Gil e que em breve todo esse conhecimento seja aplicado para dias melhores, você é fera”, escreveu um seguidor.

“Gil, tu promete voltar no carnaval pra vigorar em olinda???”, questionou uma fã, que foi respondida com um “obvio”, do global. “QUE HONRA PROS ESTADOS UNIDOS PODER TE TER LÁ DENTRO”, reagiu outro.

Debate sobre representatividade

Em recente participação no programa Papo de Segunda do GNT, Gilberto Nogueira comentou sobre a representatividade LGBTQ+ dentro BBB 21. O famoso disse que sua presença no reality foi importante para o combate à LGBTQIA+fobia.

“A gente grita, grita, mas parece que ninguém ouve. Isso era o que eu queria falar dentro do Big Brother. É o que eu falo agora e vou falar pra sempre. Precisamos dar voz pra todos os Gils que vivem no anonimato. Que sofrem, que apanham, que lutam, que gritam muito, gritam muito alto, mas não tem pessoas pra ouvir”.

O economista continuou falando sobre a falta de oportunidade que as minorias acabam não tendo, o que dificulta a conquista de espaços. “Então, é importante a gente acabar com isso. Dar proteção, meios e oportunidades para que as pessoas, de fato, abram a boca e falem: ‘Não dá mais, estou passando por isso’” disse.

“Eu quis trazer voz dentro do programa. Essa era meu objetivo. Esse foi meu prêmio. Trazer voz pra aquele que grita grita grita e não tem recurso. É importante a gente acabar com isso. E dá proteção, dá meio. Várias vezes na igreja, na universidade, em outros lugares, sofri ataques e não tinha para quem recorrer. Vou recorrer para quem? Tenho que chegar no trabalho 8h, sair 17h, ir para a faculdade 18h. Então assim, é aguentar calado e esperar, não tem muito como recorrer”.