Isabelle Drummond abre o jogo e revela experiência na Globo: “Não foi um trauma”

Isabelle Drummond relembrou a infância e abriu o jogo sobre primeiro beijo na TV em novela da Globo (Foto: Reprodução/Instagram)
Isabelle Drummond relembrou a infância e abriu o jogo sobre primeiro beijo na TV em novela da Globo (Foto: Reprodução/Instagram)

Isabelle Drummond abriu o jogo sobre a vida pessoal e relembrou o passado. Ela falou sobre a fase em que viveu a Emília do Sítio do Pica-pau Amarelo e comentou o seu primeiro beijo, que foi na TV, aos 10 anos de idade.

Em entrevista ao jornal O Globo, Isabelle recordou o passado e lembrou da época em que sumia com maços de cigarro e deixava a família desesperada. Ela confessou que deu muito trabalho para a mãe.

“As pessoas me contam tantas histórias do passado. Que eu perguntava várias coisas de adulto, eu me metia na vida delas [risos]… Me lembro que de vez em quando eu sumia com uns maços de cigarro porque eu via aquelas fotos horríveis. E tinha pessoas que eu amava muito, que eu era apegada.

Aí eu escondia o cigarro. Eles ficavam loucos: ‘Onde está meu maço, Isabelle? Onde está meu maço?’. E fazia muita arte. Mas me divertia. Foi um período interessante da minha vida. Sempre fui muito independente. Minha mãe [a decoradora Damir Drummond] passou maus bocados comigo. Hoje ela lembra com alegria”, disse.

Eu dei muito trabalho na infância. Depois eu fiquei quietíssima. Quando acabou o ‘Sítio [do Pica-pau Amarelo]’, eu já era uma pessoa quieta para caramba. Era aquela fase de adolescente, né? As pessoas nem me reconheciam. Falavam: ‘Cadê a Emília? Desapareceu’. Normal, né? Foi muita energia gasta”, declarou a atriz.

Isabelle Drummond e o primeiro beijo em novela da Globo

Isabelle, que cresceu fazendo trabalhos na televisão, teve muitas vivências de sua vida pessoal durante as gravações na Globo. Uma delas, por exemplo, é um fato que repercutiu recentemente: ela revelou que seu primeiro beijo foi no ator Miguel Rômulo, em frente às câmeras.

“Eu vi que saiu para caramba nos sites, o pessoal falou. Eu não tenho problema de falar, não. Acho que é bom passar por esses processos para refletir. Isso não significou um trauma para mim nem nada. Eu creio que é importante pensar a forma de fazer e entender que nosso trabalho requer um mergulho forte na mente. Então, é só fazer a desconexão de forma certa e entender os processos pessoais que existem em cada fase”, afirmou.

“As vivências de cada fase são importantes e não devem ser desprezadas. Na primeira infância, no ‘Sítio’, tive acompanhamento de muita gente. O [Roberto] Talma [diretor] foi muito sensível. Ele cuidou muito bem das crianças. Porque éramos pequenos, né? Tinha uma psicóloga no meio e foi um trabalho importantíssimo.

Mas tem coisas naturais que acontecem… Como foi a questão do beijo. Mas não ficou nenhum trauma. Só que eu falei e gerou o maior burburinho [risos]. Foi engraçado até. Fora que era todo mundo muito amigo, a equipe era legal. Graças a Deus finalizei as transições bem e fui feliz nas etapas. Tudo serve de aprendizado”, concluiu Isabelle Drummond.