O cantor Leonardo tem diversos filhos, mas João Guilherme está bastante no auge. O influenciador foi o convidado no podcast PodDelas, no YouTube e contou sobre a relação com o sertanejo.
Segundo João, a relação com o pai não foi tão boa assim nos primeiros anos e só veio ter uma aproximação a partir dos seis anos. “Meu pai não foi presente desde bebê. Nunca tive meu pai para ficar vendo ele. [Ainda mais] antes dos seis anos em Goiânia. Tipo: ‘toma, uma criança’. Era fod*. Minha mãe [Naira Avilla] sempre foi assim [não mandava João sozinho]”, iniciou.
O ex-namorado de Jade Picon ainda detalhou que foi criado pela família da mãe e que não tinha intimidade com o sertanejo, como tem agora. “Eu vivi e cresci com a família da minha mãe. Meu pai fui começar a trocar umas ideias com ele eu tinha uns sete anos, seis. Digo de ir, ser presente. Ele mora em Goiânia, é em outro Estado. Minha mãe até eu ter seis anos não queria que eu ficasse também viajando”, revelou.
Relação com Zé Felipe
Longe do pai e também dos outros irmãos, João Guilherme foi construindo aos poucos a relação, também, com os filhos do sertanejo. Ele lamentou o fato de ter passado a infância longe do artista e comparou sua criação com a de Zé Felipe.
“O Zé Felipe, por exemplo, cresceu na casa do meu pai, ele é filho da Poliana, que é esposa do meu pai. Os três juntos lá. E aí sim, tem meu pai todo dia tocando violão, cantando. Se eu tivesse esse contato maior, talvez hoje em dia eu já saberia muito mais e ia ser muito mais gostoso saber tocar violão”, disse.
João Guilherme relembrou que Zé Felipe esteve a todo momento com o pai, subindo nos palcos, enquanto ele estava tendo referência musicais com o tio Pe Lu, o Pedro Lucas da banda Restart, sucesso entre os anos de 2008 e 2015.
“Por lá [na família de Leonardo] eu nunca aprendi nada, ninguém nunca me ensinou. O que eu aprendi foi vendo e admirando. Era muito distante. Eu, cantar no palco com o meu pai? Uma coisa muito pessoal“, refletiu.
João Guilherme detalha vida musical
Ele prosseguiu comentando que não ouvia sertanejo, e sim, outros tipos de música porque não tinha interação com o pai.
“Desde os meus treze anos, [a referência na música] vinha do meu tio, porque eu não consumia tanto sertanejo, eu cresci em São Paulo com a minha mãe. E minha mãe é ex-mulher do meu pai. Você acha que ela quer ficar ouvindo sertanejo dentro de casa? A resposta é não. Ela gosta de sertanejo, mas você acha que minha mãe vai ficar colocando as músicas do meu pai para tocar dentro de casa? Claro que não. E com o marido dela?”.
Brenda Viana, radialista e jornalista, acompanha o mundo dos famosos, televisão e cobertura de eventos desde 2019. Está no SpinOFF como redatora. Pode ser encontrada nas redes sociais pelo @Brenda_viannaf.