Jonathan Azevedo brinca ao falar de Verdades Secretas 2

Jonathan Azevedo comentou sobre Verdades Secretas 2 (Foto: Reprodução)

No elenco de Verdades Secretas 2 com o personagem Eurípides, o ator Jonathan Azevedo comentou sobre o desafio da trama em conversa ao jornal O Globo. De acordo com ele, a novela de Walcyr Carrasco quebra tabu, e de forma bem humorada, o muso falou sobre as cenas quentes.

“Queria estar mais perto aí da ‘bagunça sexual’ da série. Mas, não foi dessa vez. Por enquanto, estou só investigando mesmo”, disse o galã que está com as maiores expectativas com o trabalho.

“São as melhores possíveis, porque consegui viver um personagem pelo qual me apaixonei desde o primeiro momento, quando descobri que se chamava Eurípedes. Ele tem o mesmo nome de um grande dramaturgo e filósofo grego. Isso me trouxe muita felicidade”, falou.

Na sequência, o artista que estourou no Brasil inteiro ao viver um vilão em A Força do Querer, disse que os seus fãs poderão conferir uma outra face de sua vida na arte com a produção.

“É muito picante! Vamos deixá-la um pouco mais leve e engraçada. Vocês vão ver um Jonathan mais sarcástico e pensador. Na verdade, acho que todos os meus personagens têm um lado reflexivo que não levo só pra mim, mas busco sempre dividir com o público, o que é muito legal. Ele tem um vocabulário totalmente diferente”, revelou.

Gratidão

Ao concluir, Jonathan Azevedo demonstrou gratidão em estar na novela que já é um sucesso no Globoplay. Além disso, ele elogiou a equipe e todos os envolvidos com o projeto.

“Estar em uma obra do Walcyr Carrasco, dirigida pela Amora Mautner, sempre foi um sonho meu como artista. Quando peguei o texto e comecei a ler, a ver um pouquinho de mim em cada frase e em cada linha que essa história vai percorrendo, me senti muito especial”, falou.

Não tinha planos

Nascido na periferia do Rio de Janeiro, o bonitão comentou durante o programa ‘Fala Celio’, que não tinha a pretensão de ser artista e poder viver da arte. Ele ainda falou sobre a forma que conheceu o teatro.

“A minha arma foi a arte. Eu não tinha planos de ser artista na minha vida. Nasci em uma comunidade no Leblon e não tinha acesso às grandes obras, mesmo que eu quisesse ter contato com a literatura, mas foi assim que conheci o teatro. Foi através dos livros que eu vi a força que a educação tem e é isso que eu quero levar para todos os jovens, porque o que mudou dentro do Jonathan foi saber de onde eu vim, saber o quanto minha mãe batalhou nesse universo cheio de preconceito, de dificuldades, para que ela pudesse me dar o melhor e assim ter um respeito muito mais amplo com a minha família e a minha comunidade”, desabafou.