Juliana Paes fala sobre Morrer em Laços de Família: “é sucesso”

Juliana Paes
Juliana Paes desabafou sobre Laços de Família (Imagem: Reprodução/Instagram)

Hoje com 41 anos, a atriz Juliana Paes relembrou a cena marcante em sua vida profissional, em que a personagem Ritinha morre, na novela “Laços de Família.”

Para a revista Quem, a artista contou na época, com os seus 20 aninhos, ficou bem triste ao saber que sairia das gravações da novela de Manoel Carlos. Hoje, ela acha um privilégio ter morrido em uma cena escrita por ele.

“Quando eu recebi os roteiros e vi que a Ritinha iria morrer fiquei absolutamente triste. Ela não morreu, assim, no finzinho. Acho que faltavam umas três ou quatro semanas para acabar, ou seja, tinha uma estradinha de novela. Fiquei supertriste, mas depois entendi que morrer em uma novela do Maneco tem repercussão. Morrer numa novela dele é sucesso, é babado”, comentou ela.

Ao concluir, ela revelou que amou ter feito as cenas intensas da morte da personagem. “Antes de ser divulgado que ela morreria, começou a gerar um buchicho, um burburinho em torno da personagem – o que foi excelente para mim. A morte foi melhor do que se nada acontecesse. O final da Ritinha, com cena de ambulância, foi ótimo para mim”,  apontou.

Cigarros

Há alguns meses, Juliana Paes havia revelado aos fãs que não estava mais fumando mais. Em conversa com a atriz Thaís Fersoza, ela afirmou que não se trata de algo fácil.

“Não posso dizer que sou demais, que sou fera. Eu fiquei com medo. Eu tenho bronquite, asma e todas essas coisas. Eu não posso ser a pessoa que fuma várias vezes por dia, é mais veneno pra mim do que para pessoas que não têm problemas respiratórios. Eu tive uma crise em abril, no começo da pandemia, de ficar toda entubada. Falava ‘Meu Deus, eu vou morrer se pegar Covid-19, que ataca essa área. Se eu tiver debilitada, vou parar num respirador”, comentou.

Ao concluir, a beldade que está no ar em “Laços de Família”, argumentou sobre os métodos que usou para parar de fumar. Ela ainda mencionou sentir falta dos cigarros.

“Usei aqueles adesivos [de nicotina], e funcionam. A gente tem a fissura pelo gesto, a companhia, a fumaça… tudo! São muitas coisas. Mas a parte química, o patch dá conta. Dei uma descontada na comida. Acho que não vou voltar. É um vício muito maldito. Morro de vontade. Se eu tomar uma cerveja, meu Deus… cerveja é o gatilho. Não é fácil. Nunca vou dizer nunca, mas pretendo não voltar”, finalizou.