Letícia Colin fala da experiência no The Masked Singer

Letícia Colin desabafou sobre participação no The Masked Singer (Foto: Reprodução)

Terceira eliminada do The Masked Singer, a atriz Letícia Colin deixou os telespectadores babando após ser revelada como a motoqueira do programa. Após a surpresa e ser elogiada por Ivete Sangalo, a famosa desabafou de forma motivacional.

“A Ivete falou coisas lindas sobre mim e a minha voz. Às vezes, as pessoas acham que os artistas estão sempre bem. Mas a gente também duvida, tem medos, pensa se vai dar conta. Então, é isso que eu queria dizer para as pessoas. Confia e vai com leveza, com música, com alegria no coração que é o melhor caminho”, declarou ela que anteriormente recebeu muitos elogios da cantora de axé.

 “Eu não sabia que você cantava assim. Sabia que você é uma grande atriz, maravilhosa, linda. Entendi que você sabia cantar aqui e entendi que você canta lindo aqui”, falou ela.

Contou tudo

Para a surpresa de Eduardo Sterblitch, Letícia Colin disse que contou a esposa dele, Louise, que estava no elenco da atração musical. Segundo a global, elas são melhores amigas.

“A minha melhor amiga, esposa do Edu, ela sabia desde o início. E ela não contou. Ela guarda segredo muito bem. A Lou é minha melhor amiga da vida, tanto que eles viraram padrinhos do meu filho. E aí eu perguntava pra ela depois do programa. E ela me contava que ele não falava de mim. Desculpa, Edu! A sua esposa sabia e te enganou”, falou ela.

Ainda de acordo com a famosa, a amiga não sabia a sua real fantasia; “Gente, foi muito tenso. Eles, além de serem meus amigos, são muito inteligentes e rápidos. Tanto Tatá quanto Edu têm ouvido muito bom. Eu achei que ia sair de primeira. Quando a Tatá falou que sabia quem era, eu gelei. Mas ela não sabia quem era. Ser a motoqueira foi uma missão cumprida”, afirmou.

Por fim, ela que revelou planos de gravar com Priscilla Alcantara, disse que amou a experiência no reality, e falou que o processo lhe ajudou a confiar mais em si e em suas habilidades vocais.

“Para mim, foi terapêutico. Eu já tinha feito musicais, trabalho com música há muito tempo. Mas sempre a trabalho. A gente trabalha e sofre, quer tudo perfeito. A minha professora, no programa, falava para relaxar para cantar melhor. Então, aprendi isso, a fazer de um jeito relaxado. Agora é música na veia!”, argumentou.