Ludmilla revelou nas redes sociais que bloqueou o apresentador Luciano Huck em um aplicativo de mensagens. De forma cômica, a cantora contou que recebeu uma mensagem do comunicador no WhatsApp, mas excluiu o contato dele por achar que se tratava de um perfil fake.
Em seu Instagram, a namorada de Brunna Gonçalves compartilhou um print da conversa com o apresentador da TV Globo. “Gente, e eu que bloqueei o Huck ontem achando que era um fake? Mas era ele mesmo”, disse ela.
Ao descobrir que foi bloqueado, Luciano Huck mandou uma mensagem para a cantora por meio do Instagram. “Lud, o celular que te escrevi é mesmo seu?”, questionou ele.
Ludmilla, então, disse que achava que a mensagem recebida era trote. “Caraca, eu estava mandando mensagem aqui para ver se era verdade. Achei que era trote”, respondeu ela. “Sincronicidade”, falou o marido de Angélica.
Logo após isso, Ludmilla desbloqueou o apresentador e brincou com a situação.
Preconceito no início de carreira
Em entrevista recente concedida ao podcast Mano a Mano, de Mano Brown, Ludmilla abriu o jogo sobre o início da carreira. Na ocasião, ela contou sobre o preconceito que sofreu. A cantora revelou que precisou passar por vários procedimentos estéticos por causa dos julgamentos sofridos nos shows.
“Minha música estourou eu tinha 17 anos, a Fala Mal de Mim. Quando comecei a fazer cirurgia plástica, a primeira que eu fiz foi pra começar a ser aceita. No clipe não dá pra enxergar muito quem está cantando. Foi mais a voz, não a aparência. Muito contratante contrata, contrata, chegava no show e as pessoas viam quem era a MC Beyoncé. Falavam do meu nariz, da minha perna, do meu cabelo, e eu cantando e ouvindo aquilo”, contou ela.
“A gente aprendeu na escola que preto era feio, que cabelo crespo era horrível, que nariz largo é horrível, que beição grande era feio. Antigamente a gente não falava sobre racismo assim, abertamente, em todo lugar com as pessoas, aí, então a gente ia vivendo e esse era o certo”, disse.
Ludmilla confessou que aprendeu com o passar do tempo. “Com o tempo, eu fui aprendendo, pegando posse, reforçando e cuidando mais de mim porque sabia que tinha mais gente se guiando pelos meus passos. Eu vivo e respiro música. Ninguém sabe disso, nunca falei isso em nenhuma entrevista. Mas, o tempo todo eu estou escutando música, compondo, pesquisando, escutando a história de alguém para me inspirar. É o tempo inteiro. Eu sou muito musical, eu amo o que eu faço“, completou a funkeira.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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