Maria, do BBB 2022, defende Eslovênia e diz que ela não é tão ruim

Maria
Maria defendeu Eslovênia, do BBB 2022 (Reprodução/ TV Globo)

Depois do surto de Natália, do BBB 2022, com Lina e Jessilane, Maria, que foi expulsa do programa no último mês, detonou a postura de alguns internautas que criticaram Eslovênia, que segurou a jovem mineira no meio do nervosismo e da briga.

No ponto de vista da cantora de 22 anos, a integrante do grupo pipoca não ajudou a suposta rival com o intuito de limpar a sua barra com o público para não ser eliminada.

“A Eslô não está tentando limpar a barra dela. Ela já teve vários momentos sendo solícita com pessoas da casa em situação de vulnerabilidade, mas vocês estavam ocupados atacando por não atender às expectativas do público quando foi anunciada. Antes fosse somente pelos seus erros”, começou.

Para se defender de uma suposta torcida pela sister, a atriz destacou que ela não é exatamente da forma que a maioria das pessoas dizem nas redes sociais.

“Nunca me pronunciei aqui a favor dela porque não concordo com certas atitudes. Mas ela não é um ser humano horrível como as pessoas andam forçando por puro ranço e distorcendo situações. Julguem os erros, não inventem outros“, explicou.

Se pronunciou

Um pouco antes de falar sobre os ataques direcionados à Eslovênia, Maria fez questão de desabafar com os seguidores sobre uma realidade paralela dos confinados dentro do programa. Sincera, ela contou que é difícil enxergar da mesma forma que o público acompanha os acontecimentos.

“As pessoas me perguntam tanto como é ver o jogo de fora da casa, mas eu gostaria de dizer como é estar dentro do reality mais vigiado do pais: é um mundo paralelo. Na sua bagagem, você só carrega o que conhece. Um jogo que vale muita coisa, mas para cada um, tem um preço. E por mais que todos zerem ali dentro, os pontos de partida são questões individuais. Alguns nascem em ‘berços de ouro’, outros conseguem construir os próprios ‘castelos’ ao longo dos anos, até chegar ali. Porém, têm os que se quer alcançaram a pá e areia. Traduzindo: são grandes diferenças de classe social, raça e gênero disputando e morando juntos, num mundo de sobrevivência, onde só existe a gente!”, iniciou.

Prosseguindo, ela disse que o discurso foi feito com o intuito de fazer as pessoas refletirem sobre as dificuldades do confinamento e de percepções.

“Sem previsão de hora, de tempo, do dia e do amanhã. Não conseguimos nos manter sãos assistindo as notícias, redes sociais, as ruas, a inflação… Imagina sobreviver num mundo sem notícias de quem vocês amam? Você, literalmente, só tem aquelas pessoas. Mas elas disputam com você em tudo. Vale dinheiro, vale um prêmio, vale provas, vale uma oportunidade… Vale o fim de uma carreira? Ou a chance de recomeçá-la? É um risco que só se comete uma vez, e não é para todos”, comentou.

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