Nas redes sociais, a influenciadora Maria Lina, ex-noiva do humorista Whindersson Nunes, desabafou sobre a morte precoce do filho João Miguel, que teve com o famoso. Para quem não se lembra, a criança morreu no último ano, após nascer de forma prematura e sobreviver apenas 30 horas.
Ainda no desabafo, a artista disse que está feliz em comemorar o seu primeiro ano com a conta aberta no Instagram, após ter sofrido uma chuva de críticas nas redes sociais.
“Vocês acompanharam minha fase mais triste, não tinha brilho no meu olho. Não me sentia bonita, legal, interessante ou agradável. Detestava ser eu. Hoje, vocês me veem feliz de novo. Meu choro para Deus hoje é muito mais de gratidão do que de tristeza, como meses atrás”, iniciou.
“Obrigada a todos que estão aqui todos os dias comigo, que acreditaram em mim e que têm paciência com minhas falhas e com meus aprendizados aos pouquinhos. Vocês ficam felizes pela minha felicidade, e isso não tem preço! Me emociono em lembrar de tudo porque quase ninguém acreditava em mim, nem eu, pra falar a verdade”, completou Maria.
A influenciadora finalizou o desabafo dizendo o que precisa para sua felicidade. “Mas pela minha família eu sempre quis fazer meu melhor aqui, e tento todos os dias! Hoje meus pais vivem com um pouco mais de conforto, meus avós jantam comigo num lugar legal… isso é o que eu preciso pra ser feliz”, agradeceu ela.
Depressão
Nas últimas semanas, Maria Lina contou que sofreu com depressão após a morte do filho. Na época, ela ainda apontou que a sua médica disse que ela não conseguia se levantar da cama.
“Quando perdi meu filho, uns dois meses depois meu noivado acabou e eu entrei numa depressão forte. Nem minha médica sabia como eu ainda conseguia levantar da cama. Vivia dopada de remédio, comia muito mal, a maioria das vezes nem comia. Foi muito difícil. Me lembro de ter passado dois meses dormindo angustiada e acordando com o peito super apertado. Foi um pesadelo”, relembrou.
Ao encerrar o desabafo, a modelo e influencer disse que se esforçava o tempo todo para cumprir seus compromissos com publicidade e outros tarefas da rotina.
“Eu me esforçava tanto pra gravar as publicidades, mesmo sem saber fazer direito, porque era tudo muito novo. E, ainda assim, todos os dias tinham pessoas dizendo que estava péssima e que eu não levava jeito. Foi, sem dúvidas, a fase mais difícil, mas também a mais transformadora da minha vida”, afirmou.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.
