Marília Mendonça não tem muitas papas na língua e usou as redes sociais nesta segunda-feira (04), para rebater os boatos de que só conseguiu emagrecer porque teria feito uma cirurgia bariátrica.
Aos 25 anos, ela explicou que sua perda de peso se deve a uma reeducação alimentar, e prática de atividades físicas, que vem fazendo desde 2019.
“Alguém acha o tuíte que eu disse que ficaria satisfeita quando começasse o surto coletivo vulgo: com cirurgia é fácil?”, escreveu ela. A sertaneja havia publicado no Twitter em outubro do ano passado que sua meta era perder peso suficiente para as pessoas começarem a achar que ela entrou na faca.
“Mas devagar e sempre a gente chega lá. A meta é postar foto e falarem que fiz bariátrica”, escreveu na época. Deu Certo. A cantora é mãe de Leo, de 1 ano, falou que deixou muitas vezes de mostrar o seu trabalho na TV porque existia uma curiosidade estranha sobre sua vida pessoal, que a fazia recusar participações em programas.
“É uma luta muito pesada. A gente já perdeu participação em programas de TV importantes porque queriam abordar só a vida pessoal e eu priorizo sempre o meu trabalho. Principalmente depois do emagrecimento, de começar a namorar, quando eu engravidei, a procura por esses assuntos aumentou. A minha intenção não é ser uma celebridade. O sucesso tem que ser uma consequência do meu trabalho. Mas as pessoas se interessam demais na minha vida. Não quero deixar o sucesso subir à cabeça. Meu foco é a música”.
Marília é casada com Murilo Huff, e chegou a contar em entrevista que ainda tem uma energia pesada de algumas pessoas sobre o relacionamento. “Infelizmente, a gente lida com muita maldade no ser humano. Isso é muito ruim. Já tive alguns relacionamentos bem expostos, que não me fizeram muito bem. Tem coisas que é melhor a gente manter mais tranquilo mesmo, sem muita exposição. Ao mesmo tempo em que tem muita gente boa torcendo pela gente, também tem muitas pessoas ruins, com inveja”.
Sobre o movimento do feminejo, ela chegou a ouvir que seria algo passageiro, e pessoas duvidam que sua música era séria. “Fico muito feliz por fazer parte dele. Aonde vocês quiserem me enquadrar, eu aceito. Dizem que sou a rainha da sofrência, do brega. O que você identificar na minha música, eu sou. Sou muito grata ao feminejo e tenho o maior orgulho do que estas meninas deram para o Brasil inteiro. Acho bonito ver todas no topo juntas. Teve uma época em que a mulherada estava entre as cinco músicas mais tocadas. Agora cada uma seguiu com o seu trabalho. Não podemos deixar a peteca cair. Parecia ser uma modinha fácil de chegar naquele momento, mas se manter é a coisa mais difícil que existe no mundo. Só com muito talento, dedicação e esforço”.
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.
