Palmirinha volta a ser internada no hospital, após uma semana de alta

Palmirinha
A apresentadora Palmirinha Onofre deu entrada novamente no hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, para tratar uma infecção urinária (Foto: Divulgação)

Uma semana depois de receber alta, Palmirinha Onofre voltou a ser internada para tratar uma infecção urinária no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. A apresentadora deu entrada na unidade, neste domingo (20).

De acordo com o boletim médico divulgado pela coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o quadro da culinarista é estável, e ainda não há previsão de alta. Vale lembrar que em outubro, ela também precisou ficar na unidade devido a outra infecção urinária.

Nos últimos 15 dias, ela esteve no mesmo local após ser diagnosticada com um distúrbio metabólico. A vovó mais famosa do Brasil chegou a instituição após sofrer uma crise de vômito e seguiu hospedada na UTI do hospital como forma de precaução para mantê-la em segurança, de acordo com informações da assessoria de imprensa da famosa, atualmente com 89 anos.

Familiares de Palmirinha chegaram a passar informações ao UOL sobre o estado de saúde da apresentadora. Segundo eles, o problema dela era falta de sódio no organismo, e por isso, teve que passar por uma reposição. 

Em uma entrevista de 2018, ela lembrou dos momentos críticos que viveu na juventude, devido ao casamento abusivo, que viveu com o ex-marido, que costumava ser violento com ela e a chegava a fazê-la passar fome.

“É uma covardia do homem que bate em uma mulher, principalmente quando se tem filho. Elas sabiam das agressões, mas nunca presenciaram. Aguentei muito tempo, mas, quando a minha segunda filha casou, pus ele para fora. Ele já tinha outra mulher. Mesmo assim, me perseguia”, disse ela que apesar de tudo diz ter perdoado o marido, e chegou a cuidá-lo até a morte em 1986, vítima de complicações de um câncer na boca.

Ainda na entrevista, Palmirinha revelou que a cabeleireira Hilda, é a sua única amiga há mais de 40 anos, e comentou sobre a relação das duas. “Eu não tenho amiga, sabe? Só tenho uma pessoa que sabe da minha vida desde que comecei a trabalhar. Como não tinha telefone, passava no salão dela com salgadinhos para vender.”

“Ela também anotava minhas encomendas. Já fui convidada para fazer meu cabelo no salão de Jacques Janine (tradicional em São Paulo), mas não deixo a Hilda. Fazia meu cabelo e unha quando não tinha dinheiro, e agora que posso pagar vou a outro salão?”, disse ela, demonstrando gratidão.